Revitalização da Rua Amando: Prefeitura pretende manter a média de reformar uma quarteirão a cada 15 dias

No último sábado, conforme anunciado pela Administração Municipal de Botucatu, começaram os trabalhos de revitalização da Rua Amando de Barros, no trecho de cinco quarteirões entre a Praça do Bosque e o Central Supermercados. “Nossa intenção é concluir o mais rápido possível o trabalho de revitalização da Amando de Barros. Acreditamos que será na mesma velocidade do serviço realizado em 2016, uma média de 15 dias por quarteirão”, explicou o Secretário de Infraestrutura e vice-Prefeito André Peres.

Ele destacou que o trabalho é complexo e envolve diversas concessionárias públicas, como a Sabesp, que vai substituir alguns trechos de seu encanamento de água e fazer novas ligações nas lojas e residências, e também a CPFL e concessionárias de internet e televisão a cabo, que usam fiação para as suas transmissões. “Já fizemos as marcações no asfalto da Amando de Barros e as transversais. Antes da equipe da Secretaria de Infraestrutura fazer a instalação do piso das calçadas e o novo asfalto temos que esperar o trabalho das concessionárias, que já estão mobilizadas e realizando o serviço”, salientou Peres.

Apesar da mobilização da Prefeitura e dos servidores da “Garagem’, no último sábado, o trabalho foi interrompido no final de semana para que os servidores pudessem acompanhar os Jogos. “Durante o período da Copa e dos jogos do Brasil vamos interromper o trabalho para que possamos acompanhar aos jogos. Mas, nosso trabalho vai ocorrer por três períodos para entregarmos o quanto antes o serviço”.

A revitalização da Rua Amando de Barros começou a ser reivindicada em 2008 e a sua primeira etapa de serviços ocorreu no segundo semestre de 2016. Posteriormente ocorreu desentendimento entre os lojistas e a obra foi interrompida.

No final do ano passado o Prefeito Mário Pardini e os lojistas da Amando de Barros entraram em entendimento e a obra foi programada para ocorrer no início do ano, mas os lojistas novamente apelaram pelo adiamento, devido à queda nas vendas.

Fonte: Haroldo Amaral / Jornal Leia Notícias