27 de setembro, 2024

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Reforma de ponte incendiada sobre o Rio Paranapanema há mais de 2 anos tem início

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A ponte pênsil sobre o Rio Paranapanema, entre os municípios de Chavantes (SP) e Ribeirão Claro (PR), começou a ser reconstruída, após um incêndio criminoso que interrompeu a sua utilização há mais de dois anos.

Como investimento para a reforma, o Governo do Estado de São Paulo declarou quase R$ 6 milhões, medida para recuperar a ponte tombada como patrimônio histórico tanto para São Paulo, quanto para o estado do Paraná.

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Ponte é de uso exclusivo para pedestres, conectando os estados de São Paulo e Paraná (Foto: Marcio Kubo/Reprodução)

Materiais de construção e mão de obra já estão a postos na extremidade paulista da ponte, com previsão de entrega da reforma para abril de 2023.

A ponte Alves de Lima foi inaugurada em 1920 para ligar as cidades de Chavantes e Ribeirão Claro, ambas à margem do Rio Paranapanema.

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Com 149 metros de extensão e um vão suspenso de 82 metros, a ponte em madeira servia exclusivamente aos pedestres e chegou a ser tombada como bem cultural de interesse histórico e tecnológico pelo Governo do Estado de São Paulo em 1985, e pelo Conselho Estadual do Patrimônio Histórico do Paraná em 2001.

Incêndio foi intencional

Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná informou que a estrada não está mais sob sua responsabilidade, por isso, apenas departamentos culturais podem realizar a sua reforma (Foto: Divulgação)

Em novembro de 2020, a ponte Alves de Lima chamou a atenção do Corpo de Bombeiros de Jacarezinho (PR) por causa de um incêndio que se iniciou durante a madrugada. Parte suspensa da ponte de madeira foi consumida pelo fogo.

Então, a Polícia Civil deu início à investigação, até que, em dezembro, foi divulgado pelo Instituto de Criminalística do Paraná que a ação havia sido intencional e criminosa.

De acordo com a perícia, o responsável havia utilizado material combustível sobre a madeira e só foi embora depois de garantir que o fogo se alastrasse. Após o ocorrido, o projeto de reconstrução foi submetido ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico.

Fonte: G1

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