Anúncios
As manifestações contra o machismo “Nem uma a Menos” reuniram milhares de mulheres em Buenos Aires, nesta segunda-feira (3). A marcha passou pelas principais ruas da capital da Argentina até chegar à frente do Congresso Nacional argentino. É o quinto ano consecutivo que o protesto toma as ruas da cidade.
Segundo o “Clarín”, as manifestantes pediram a legalização do aborto na Argentina e a inclusão de disciplinas sobre educação sexual nas escolas do país.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/B/4/tB8dtITAiJCzBwMxZ7Bg/000-1h789d.jpg?quality=70&f=auto)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/g/Q/to5oFBQKm7qtdkdeVyaA/2019-06-03t210006z-1165521104-rc1b1af0e990-rtrmadp-3-argentina-violence-women.jpg?quality=70&f=auto)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/5/Y/bKBwLeRPGOPQMrAXaAYQ/2019-06-03t210658z-406229502-rc119a7a6780-rtrmadp-3-argentina-violence-women.jpg?quality=70&f=auto)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/j/5/hUx2jsRsOd6ATBaabwaQ/000-1h789k.jpg)
Elas também se posicionaram contra o programa econômico do presidente Mauricio Macri e chamaram a dívida argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI) de “fraudulenta” e “ilegítima”.
Pelo Twitter, Macri afirmou que o movimento “iniciou uma mudança profunda na sociedade” e pediu aos poderes que “estejam comprometidos e trabalhando juntos pela igualdade e contra a violência de gênero”.
Anúncios
“Pedimos por uma Justiça que, com perspectiva de gênero, garanta punição a todos os culpados e que se repare as vítimas [de violência de gênero]”, disse.
Fonte: Yahoo!