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Uma professora do Reino Unido enfrenta uma audiência e pode ser banida das salas de aula após ser acusada de manter um relacionamento impróprio com uma aluna de 17 anos. Nia Davies, de 31 anos, é suspeita de de trocar textos de cunho sexual com a menina e levá-la para viagens de fins de semana usando como desculpa a visitas a museus – as duas, na verdade, dormiam juntas nessas ocasiões. A professora foi demitida da faculdade onde trabalhva após o relacionamento – ocorrido entre 2013 e 2014, com duração de dez meses – ser descoberto. As informações são do “The Sun”.
Durante a audiência foi dito que o pai da aluna, um policial de West Wales, descobriu que sua filha vinha se relacionando com a professora após ver no pescoço da garota uma marca avermelhada. “Ele descreveu essa marca como ‘mordida de amor’”, disse Cadi Dewi, oficial que participou das investigações. O pai, então, alertou seus colegas de trabalho e uma investigação foi iniciada na Carmarthenshire College.
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“A conduta de Davies é uma má conduta, inadequada, quando se leva em conta o seu papel como educadora e o papel da menina como um aprendiz”, disse Cadi Dewi. Um Conselho de Educação formado para analisar o caso concluiu que Nia e a estudante haviam trocado “milhares” de mensagens durante seus dez meses de relacionamento.
Na época em que o caso foi descoberto, a menina admitiu à polícia que tinha passado fins de semana fora em Bath e em Londres com a professora e as duas tinham compartilhado a mesma cama de hotel. Ela negou ter feito sexo com Nia, mas disse que elas tinham se beijado e iriam dormir juntos na casa da professora. Agora, porém ela mudou sua versão, negou qualquer contato íntimo com Nia e alega que as mensagens trocadas pelas duas eram de caráter social. “Nós tivemos uma conversa sobre a minha sexualidade antes, e eu acho que isso gerou uma confusão”, disse a jovem, hoje com 19 anos.
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Nia chegou a ser presa, mas não foi formalmente acusada. A faculdade na qual ela trabalhava, porém, fez sua própria investigação e decidiu demiti-la, em agosto do ano passado. A audiência para decidir se a professora será banida continua.
