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Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, garantiu que a final entre Boca Juniors e River Plate na Espanha é uma exceção e explicou como foi feita a decisão pelo local da decisão da Libertadores após os problemas no Monumental del Nuñez.
“(A ideia de fazer o jogo em Madri foi) minha e de minha equipe. Fizemos a análise, tivemos propostas de muitas cidades. Mas Madrid era a alternativa de cidade em que vive muitos argentinos”, declarou em entrevista aos As.
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“(Essa foi) uma medida excepcional para uma situação excepcional. De acordo com o regulamento, diante de uma circunstância em que não se pode fazer uma partida, ela tem que ser em campo neutro. Começamos a ver que estádio poderia ter muitos argentinos e a partida poderia acontecer tranquilamente. Vimos que a Espanha é o país com mais argentinos vivendo fora da Argentina. A tradição do futebol em Madri, a segurança, os amigos que responderam favoravelmente quando recebemos a proposta…”, completou.
De acordo com o mandatário da Conmebol, a entidade responsável pelo futebol na América do Sul é quem irá arcar com todas as despesas. Além disso, o executivo ainda negou que o futebol sul-americano está sendo europeizado
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“Madri não paga nada. Ao contrária, a Conmebol que irá pagar todos os impostos. Se houvesse lucro iriam todos para um fundo controlado por uma auditoria para incentivar um plano de combate à violência no futebol da América do Sul”, disse Alejandro Domínguez.
“Jamais haverá a europeização da Conmebol, o que faremos é profissionalizá-la. Se profissionalizar é parecer com outras organizações, então não tem nada a ver com ser igual a outras culturas, mas sim fazer coisas boas. A Conmebol tem que fazer coisas boas e se parecer com a NBA, Fórmula 1, Uefa, Fifa…”
Fonte: Yahoo!