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A gravidez do terceiro filho de Kate Middleton e do príncipe William, anunciada nesta segunda-feira (4), nem de perto agradou a todos os britânicos.
Parte da população criticou o fato de o casal da família real ter programado um irmãozinho para George e Charlotte, e o motivo tem a ver com um benefício dado pelo Governo aos pais para a criação de seus filhos: desde abril, foi cortado para a chegada do “terceiro filho”, salvo algumas exceções.
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Após o anúncio do terceiro herdeiro do casal real, o jornal britânico The Independent publicou uma coluna criticando a diferenciação entre a postura particular de Kate Middleton e do príncipe William e a política de assistencialismo renovada pelo Governo.
Acontece que o nascimento de um bebê britânico determina que os pais ou responsáveis pela criança recebam uma ajuda financeira do governo. De acordo com o site britânico de notícias BBC, esse valor pode chegar a £ 2.780 por ano a depender de fatores como número de filhos e renda familiar.
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No entanto, uma nova cláusula adicionada em abril deste ano muda um pouco o cenário, justamente em relação ao terceiro filho, que, por lei, não determina mais a obtenção do benefício.
Cláusula polêmica
No artigo “Enquanto você celebra o terceiro bebê real, lembre-se de todas as mulheres na Grã-Bretanha que não têm permissão para um terceiro filho”, a publicação do The Independent destaca outro ponto problemático: têm direito ao crédito o terceiro filho que for resultado de uma relação não-consensual, ou seja, caso a mãe tenha sido estuprada.
Daí, os críticos têm chamado este documento de “cláusula do estupro”.
O tabloide britânico Mirror também repercutiu o anúncio do terceiro filho real, destacando a opinião de leitores
“Se Kate Middleton fosse pobre, ela não receberia créditos fiscais para a terceira criança. No entanto, ainda vamos bancar milhões para a família real, independentemente”, disse um usuário no Twitter.
Fonte: Vix