21 de setembro, 2024

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Por mais estrelas: Europa ganha seu primeiro “Santuário de Céu Escuro”

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Se você mora em grandes centros urbanos, é bem possível que enxergue poucas estrelas no céu. Não fosse a poluição luminosa, a imagem que você veria seria a de um grande manto salpicado de incontáveis pontos brilhantes.

A pequena ilha galesa de Bardsey (Ynys Enlli em galês) tornou-se o primeiro local na Europa a receber a designação de Santuário Internacional do Céu Escuro, juntando-se a apenas 16 outros no mundo.

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Esses locais estão normalmente situados em regiões remotas, com poucas ameaças próximas à qualidade do céu noturno, como iluminação artificial, o que beneficia tanto as pessoas quanto a vida selvagem.

Santuário do Céu Escuro: local deve ter noites excepcionalmente estreladas a salvo de poluição luminosa. (Fonte: Reprodução)

A localização e características geográficas da ilha a tornam um dos lugares mais escuros do Reino Unido – há uma montanha por lá que serve de barreira, limitando a luz que chega. A poluição luminosa mais próxima vem de Dublin, através do Mar da Irlanda.

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A ilha, que tem 2,4 quilômetros de comprimento e 800 metros de largura, tem apenas dois residentes durante todo o ano e cerca de uma dúzia durante os verões, segundo a Smithsonian Magazine.

A designação de santuário é concedida pela International Dark- Sky Association (IDA), que trabalha junto a cidades e regiões para reduzir a crescente poluição luminosa. Um estudo recente descobriu que, entre 2011 e 2022, a poluição luminosa aumentou cerca de 9,6% ao ano.

Fonte: Um Só Planeta

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