26 abril, 2024

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Polícia tenta identificar homem morto por botijão de gás; nenhum parente foi ao IML reconhecer o corpo

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A Polícia Civil do RJ busca pistas que identifiquem o homem morto após ser atingido por um botijão de gás arremessado da janela do 12º andar um prédio, na tarde de segunda-feira (12). O corpo do vendedor de frutas, conhecido na região de Copacabana como Troncoestá desde então no Instituto Médico-Legal (IML) e ninguém foi reconhecê-lo.

De acordo com a polícia, é preciso que algum parente vá ao IML para reclamar o corpo do homem. Se isso não acontecer em até 14 dias, ele será enterrado como pessoa não identificada.

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No momento em que foi atingido, Tronco não tinha nenhum documento. Ele teve ferimentos graves e, segundo a polícia, a identificação só será possível por impressão digital ou exame da arcada dentária.

morador que arremessou objeto tem problemas mentais, segundo relato da irmã e de dois patrões.

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Prisão em flagrante

O caso aconteceu na Rua Aires Saldanha, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (12).

O homem que arremessou o botijão é o pedreiro Venílson da Silva, de 33 anos. Ele foi preso em flagrante e indiciado por homicídio doloso — quando a pessoa tem a intenção ou assume o risco de matar.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

A irmã de Venílson disse à polícia que ele sofre de problemas mentais e que está em tratamento. A versão foi confirmada por duas outras pessoas que se apresentaram na delegacia como patrões de Venílson.

Botijão foi atirado pela janela de apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução/ TV Globo

Botijão foi atirado pela janela de apartamento em Copacabana, na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução/ TV Globo

Velocidade de 125 km/h

Testemunhas disseram que, antes do botijão ser jogado, foram arremessadas partes de um fogão, que atingiram um carro estacionado na rua.

O botijão, que matou Tronco na hora, pode ter chegado a 125 km/h.

“Um botijão de gás em queda livre, jogado do 12º andar de um prédio, leva de três a quatro segundos para chegar no solo, com aproximadamente 125 km/h”, afirmou Gerardo Portela, especialista em gerenciamento de risco.

“É um impacto letal para um ser humano”, acrescentou Portela.

Fonte: G1

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