20 abril, 2024

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Polícia prende suspeito de participar do assassinato do sobrinho-neto do presidente Michel Temer

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Antônio Romano Tamer Schincariol foi morto em Tietê em 2013 (Foto: Reprodução/TV TEM)

Um homem suspeito de ter participado do assassinato do sobrinho-neto do presidente Michel Temer (PMDB), em 19 de março de 2013, foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (3). A vítima, Antônio Romano Tamer Schincariol, de 34 anos, foi baleada enquanto percorria o trajeto do trabalho para casa, no bairro Bela Vista. Antônio chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo investigações da Polícia Civil, o motivo do crime foi uma dívida de R$ 300 referente à compra de um par de óculos de um dos suspeitos. Na época o delegado seccional da região de Sorocaba (SP), Marcelo Carriel, informou que pelo menos três pessoas teriam participado do crime. O primeiro foi preso em outubro de 2013 após ser reconhecido por imagens divulgadas pela polícia.

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Segundo a Polícia Civil, o suspeito chegou a ser ouvido na época do crime e liberado. Porém, as investigações apontaram ele como o mentor do crime. Por isso, um mandado de prisão foi expedido.

Ainda segundo a polícia, o homem foi encontrado em sua casa, no Jardim da Serra, por uma equipe da Polícia Militar de Itu (SP), após denúncia anônima. Ele já tem passagens pela polícia por estelionato e foi encaminhado para a cadeia Pública de Iperó (SP), onde ficará à disposição da Justiça.

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Crime

O empresário Antônio Romano Tamer Schincariol, de 34 anos, foi baleado quando chegava ao trabalho. A vítima perdeu o controle do veículo depois de ter sido baleada na região da axila esquerda e colidiu em um carro que estava parado na rua. Antônio chegou a ser socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos.

Na época, a Secretaria de Seguraça Pública de São Paulo disse que maconha foi encontrada no carro do sobrinho-neto de Temer. Um tablete pesando 36 gramas da droga foi achado no veículo do empresário. Também foram apreendidas a documentação do veículo e a Carteira Nacional de Habilitação que, segundo a Secretaria de Segurança, eram falsificados.

Antônio Romano Tamer Schincariol morreu em 19 de março de Tietê (SP). (Foto: Jéssica Pimentel / G1)
Antônio Romano Tamer Schincariol morreu em 19 de março de Tietê (SP). (Foto: Jéssica Pimentel / G1)

Fonte: G1

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