26 abril, 2024

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Polícia prende em Piracicaba suspeito de estuprar e torturar menina de 13 anos

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A Polícia Civil de Capivari (SP) prendeu nesta segunda-feira (29) um homem de 30 anos suspeito de torturar e estuprar diversas vezes uma menina de 13 anos. A prisão ocorreu em uma chácara de Piracicaba (SP) e o suspeito ficou foragido por cerca de um mês após o mandado de prisão ser expedido.

Segundo a polícia, o homem esperava que a vítima saísse da escola, a levava para uma área verde e a amarrava. Após cometer o estupro, ele ameaçava matar a mãe dela se a menina contasse algo.

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A delegada de Capivari, Maria Luisa Rigolin, informou que os estupros causaram mudanças severas no comportamento da vítima, que tentou suicídio duas vezes antes de falar sobre os casos de violência.

Na segunda vez, tomou uma alta dosagem de medicamentos e, já no hospital, os profissionais perceberam marcas pelo corpo que seriam de agressões.

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Os crimes ocorreram desde fevereiro e, há cerca de um mês a Justiça expediu mandado de prisão temporária por estupro de vulnerável.

O homem ficou foragido até ser localizado nesta segunda. Os investigadores apreenderam o celular dele, que será periciado.

Ele tem passagens por violência doméstica, furto qualificado e agressão com ameaça. O nome do suspeito não foi divulgado para que a vítima não seja identificada.

“Famílias devem estar atentas”, diz delegada

Maria Luisa Rigolin afirma que as crianças e adolescentes vítimas de abuso ou estupro apresentam mudanças repentinas de comportamento e dificilmente falam sobre os crimes de forma espontânea.

Por isso, é importante que as famílias estejam atentas. “Os familiares têm que estar atentos a qualquer mudança de comportamento dos adolescentes e crianças. A vítima começa a se isolar, às vezes desenvolver doenças, dor no estomago, a tendência é se fechar. Esse tipo de comportamento é bem drástico”, explica.

“Normalmente a vítima não fala por vergonha. Sente culpa porque acredita que de alguma forma contribuiu para o caso, o que é totalmente errôneo, há esse sentimento de culpa”, diz.

A delegada também afirma que é preciso buscar a rede apoio do município e a Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) por meio dos telefones 180 ou, no caso de Capivari, (19) 3491-4181.

Fonte: G1

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