25 de novembro, 2024

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Polícia identifica atirador que matou 4 durante missa na Catedral de Campinas

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A Polícia Civil confirmou na tarde desta terça-feira (11) que o atirador que matou quatro pessoas durante uma missa na Catedral Metropolitana de Campinas (SP) é Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, que tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) registrada em Valinhos (SP). Ele cometeu suicídio após o crime e outras quatro pessoas ficaram feridas após serem atingidas por disparos.

O delegado José Henrique Ventura afirmou que a profissão do atirador era analista de sistemas. “Não temos até o momento nenhuma informação sobre motivação”, explica. Além disso, segundo a Polícia Civil, o atirador não tinha antecedentes criminais e um delegado já foi até a casa onde ele morava para ver com quem morava e se no local são encontradas informações relevantes.

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Além disso, Grandolpho chegou a trabalhar como auxiliar de promotoria no Ministério Público do estado de São Paulo. Segundo a assessoria do órgão, ele exonerou-se em julho de 2014.

De acordo com Ventura, aparentemente não havia relações entre o atirador e as vítimas. Um perfil de Grandolpho em rede social diz que ele estudou na Unip e no Colégio Técnico da Unicamp.

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Os quatro mortos são homens e as identidades deles não foram confirmadas até a publicação.

O que já se sabe sobre o ocorrido:

  • Uma missa havia começado às 12h15;
  • Um homem entrou armado na Catedral, por volta das 13h;
  • Ele sentou em um dos bancos da igreja e, ao final da celebração, disparou cerca de 20 tiros;
  • Ele matou quatro homens, deixou quatro pessoas feridas e cometeu suicídio na sequência;
  • Os mortos não foram identificados;
  • A motivação do crime é investigada pela polícia;
  • Os feridos foram levados ao Mário Gatti, Beneficência Portuguesa e Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp – veja, abaixo, o estado de saúde de cada um deles;
  • Para a polícia, o atirador “executou um plano que tinha na cabeça”;
  • O atirador foi identificado como Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos – ele chegou a trabalhar no Ministério Público como auxiliar de promotoria, mas saiu do órgão em 2014

 

Fonte: G1

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