25 de novembro, 2024

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Polícia divulga retrato falado de suspeito de sequestrar e matar menina de 9 anos

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A Polícia Civil divulgou na tarde desta segunda-feira (22) o retrato falado do suspeito do sequestro e do assassinato da menina Eduarda Herrera de Mello, de 9 anos. A criança havia desaparecido na noite deste domingo (21) na Zona Norte de Porto Alegre, onde morava, e o corpo foi achado na manhã seguinte às margens da ERS-118, em Alvorada, Região Metropolitana.

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Eduarda brincava em frente a casa dela, no bairro Rubem Berta, quando foi sequestrada. O suspeito é um homem de cerca de 40 anos que estaria num carro vermelho e que, segundo vizinhos, circulava pelo bairro. Eles viram o motorista conversando com Eduarda enquanto a mãe dela atendia o eletricista que foi fazer um serviço no local.

“Isso tudo foi tudo em 10 minutos, e aí a pessoa já viu, outro menino já viu, disse que ela estava conversando com uma pessoa em um carro vermelho. Não sabiam dizer marca, não sabiam dizer nada”, conta a mãe da criança, Kendra Herrera.

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O pai da menina cumpre pena no regime semiaberto por roubo, receptação e assassinato. “Está sendo, também, conversado com a família no sentido se não estavam sendo ameaçados, se não houve nenhuma briga anterior que envolvesse essa família, então tudo isso está sendo analisado”, disse a delegada Adriana da Costa.

A delegada afirma que a análise preliminar de uma perícia não apontou sinais de abuso sexual. “Inicialmente não foi nos passado essa situação de abuso sexual. Estamos aguardando um detalhamento”, declarou.

Eduarda Herrera, de 9 anos, foi encontrada morta um dia após ser sequestrada na capital — Foto: Arquivo pessoal

Adriana pede que pessoas que tenham visto a menina na tarde de domingo entrem em contato pelo telefone 0800 642 6400. “O importante é que pessoas que tenham presenciado essa criança ou uma criança conversando com alguém, um adulto, nas proximidades deste local, que nos procurem”, disse.

A família suspeita que a menina foi vítima de um ritual religioso, mas a polícia não confirma, e diz que a investigação não descarta nenhuma hipótese. “Há indícios de prática religiosa no local, mas não podemos afirmar que há relação desse corpo com o que está no entorno daquele local do crime. Então foram recolhidos alguns materiais no entorno do corpo pela perícia afim de que a gente possa fazer uma análise mais detalhada em relação ao local de crime”, disse Adriana.

Fonte: G1

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