26 abril, 2024

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Piloto de moto aquática que derrubou jovem no Rio Paranapanema não tem habilitação, diz polícia

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Piloto disse que moto aquática teve problemas técnicos no rio, afirma polícia (Foto: André Bordim/TV TEM)

O comerciante de 35 anos que pilotava a moto aquática e levava Thaís Aparecida de Oliveira, de 21 anos, na garupa não tem licença para pilotar veículos aquáticos, afirma o delegado Roberto Theodoro de Oliveira. Thaís caiu da garupa da moto aquática, foi levada pela correnteza e morreu no Rio Paranapanema, em Paranapanema (SP).

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O acidente foi no sábado (23), mas o corpo foi localizado nesta terça-feira (26). Thaís foi enterrada no fim da tarde desta terça-feira em Angatuba (SP), cidade onde morava. Ela passeava de moto aquática após ser convidada por uma amiga para conhecer os turistas em um rancho às margens do rio, diz a Polícia Militar.

Devido à falta do documento da Marinha do Brasil, o comerciante responderá por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), diz o delegado. “Ele falou que estava em processo de compra da moto aquática e que quando estava no meio do rio houve uma pane. Os dois caíram na água, mas ele conseguiu se salvar”, afirma Oliveira.

Ainda de acordo com o delegado, não há informação se o homem estava embriagado no momento do acidente. O comerciante é solteiro e dono do rancho em Paranapanema, mas vive em São Paulo (SP), onde já retornou após prestar depoimento. “Se precisarmos conversar com ele novamente iremos chama-lo. O inquérito deve ser concluído em 30 dias”, ressalta o delegado.

Thaís Aparecida de Oliveira (Foto: Reprodução)
Thaís Aparecida de Oliveira (Foto: Reprodução)

Trabalhos de buscas

O corpo de Thaís Aparecida de Oliveira estava enroscado em um trecho de vegetação do Rio Paranapanema. Os trabalhos de busca duraram mais de 60 horas pelos bombeiros de Itapetininga (SP) e Avaré (SP) com auxílio de homens da Marinha do Brasil, parentes, amigos da vítima e vizinhos.

“Hoje tivemos o êxito de encontrar o corpo e entregar à família. Foi um trabalho muito cansativo, com várias equipes. Aqui é um bairro de pescadores e tivemos muita ajuda, porque eles estão acostumados com o ambiente do rio e dos perigos. Nos ajudaram muito”, conta o cabo Antônio Marcos Gabaldo, do Corpo de Bombeiros.

O acesso ao local é difícil e a vegetação tem aproximadamente 4 metros de profundidade. Apenas pescadores em barcos e com habilitação costumam navegar neste trecho do rio que também faz limite com Angatuba e Campina do Monte Alegre (SP). “É preciso ter habilitação, a licença da Marinha do Brasil, ter um registro do equipamento e também um seguro obrigatório que é cobrado todo ano para quem é condutor dessas embarcações”, salienta Gabaldo.

Fonte: G1

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