Anúncios
Escola francesa negou qualquer vínculo com o programa e esclareceu que a participante Marina Queiroz não integra mais seu quadro desde 2023.
A renomada escola de confeitaria Le Cordon Bleu tornou-se o centro de uma polêmica após o sétimo episódio do programa MasterChef Confeitaria, exibido na terça-feira (21). Internautas acusaram a produção do reality de favorecer a participante Marina Queiroz, natural de Botucatu, apontada por alguns como ex-diretora da instituição francesa.
Anúncios
O episódio eliminou o competidor Johnlee Francis Justino, decisão que gerou forte reação nas redes sociais. Mesmo após uma discussão entre Marina e a chef Helena Rizzo, a participante permaneceu na competição, o que intensificou rumores de possível favorecimento. As especulações indicavam que a suposta ligação da competidora com o Le Cordon Bleu teria influenciado o resultado, segundo informações da CNN Brasil.
Nas redes sociais, telespectadores criticaram o episódio e afirmaram que “a polêmica acabou tirando o foco da competição”. Muitos exigiram um posicionamento oficial tanto da produção do programa quanto da escola de gastronomia.
Anúncios
Escola francesa nega envolvimento com o reality
Diante da repercussão, o Le Cordon Bleu divulgou uma nota oficial esclarecendo que Marina Queiroz não faz parte de seu corpo de colaboradores desde 2023. A instituição informou que, durante o período em que atuou na escola, Marina trabalhou nas áreas acadêmica e de serviços estudantis, sem exercer cargos de docência ou liderança.
A nota reforça ainda que o Le Cordon Bleu não tem participação na seleção, produção ou condução do programa MasterChef Confeitaria, afastando qualquer vínculo direto com o reality.
“O uso de uniformes, insígnias ou referências visuais à marca Le Cordon Bleu em contextos fora de suas atividades oficiais não reflete vínculo profissional atual com a instituição”, concluiu o comunicado.