05 maio, 2024

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Parente é suspeito de esquartejar família brasileira na Espanha

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A Justiça espanhola emitiu uma ordem de prisão europeia e internacional contra um suspeito de esquartejar uma família brasileira na cidade de Pioz, a 60 km de Madri, informou Superior Tribunal de Justiça da região de Castilla-La Mancha nesta terça-feira (4), de acordo com a agência de notícias France Presse.

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O ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández Díaz, disse à imprensa que o suposto autor do crime é um parente. “(Era) um sobrinho do pai da família, que irá completar 20 anos no próximo mês de novembro”, disse aos jornalistas.

“Não temos ainda informação oficial, vamos ponderar amanhã, só temos informação de imprensa, mas alguma medida jurídica será tomada [pela defesa], caso se concretize”, disse ao G1 o advogado do suspeito, Eduardo de Araújo.

A família paraibana foi encontrada em 18 de setembro passado, em uma casa na localidade de Pioz, depois que um vizinho alertou sobre o mau cheiro que emanava do imóvel. O macabro assassinato dessa família de quatro membros está a cargo de um tribunal de Guadalajara.

Em uma nota emitida nesta terça-feira (4), o Superior Tribunal de Justiça da região de Castilla-La Mancha disse que, no último 22 de setembro, foi dada “uma ordem de detenção europeia e internacional contra uma pessoa, da qual existem indícios racionais de criminalidade relacionados com os fatos”.

“Sabe-se que ele deixou a Espanha em 20 de setembro, tendo suspeitas de que pudesse estar no Brasil”, indicou o texto emitido pelo tribunal.

Corpos identificados

O comunicado afirma que foram identificadas as “digitais” dos cadáveres, correspondentes a Marcos Campos Nogueira e Janaína Santos Américo. Os outros dois corpos continuam em processo de identificação, mas se acreditam que sejam os filhos do casal, de apenas um e quatro anos.

Os outros elementos permanecem sob segredo criminal, em um caso em que as primeiras hipóteses apontavam para um possível ajuste de contas.

Segundo os vizinhos, a família havia se instalado recentemente na casa, em uma zona residencial do povoado de menos de 4.000 habitantes. À exceção do pai, eram vistos apenas quando saíam para comprar comida.

Os corpos foram encontrados em sacolas plásticas. Os agentes da Guarda Civil não acharam sinais de que os assassinos tivessem forçado a entrada da casa.

Fonte: G1

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