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O volante Felipe Melo foi homenageado pela diretoria do Palmeiras nesta sexta-feira. Em evento na Academia de Futebol, o ex-capitão do Verdão recebeu uma placa das mãos do presidente Maurício Galiotte e uma camisa personalizada.
Em seu último dia na Academia, Felipe Melo posou para fotos ao lado das taças conquistadas pelo clube nos últimos anos: Campeonato Brasileiro de 2018, Torneio da Flórida de 2020, Campeonato Paulista de 2020, Copa do Brasil de 2020 e as Libertadores de 2020 e 2021.
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– Tenho muitas tatuagens, mas sem dúvida a Sociedade Esportiva Palmeiras está tatuada no meu coração, que é o mais importante.
– Eu lembro que na minha apresentação falei que vinha para cá ser campeão brasileiro, da Copa do Brasil, Paulista e da Libertadores. E Deus honrou. O sentimento é de dever cumprido, só eu, Deus e a minha família sabemos o que deixamos para voltar ao Brasil. Foi uma aposta. Tinha a certeza de que o Palmeiras era o clube certo, tinha certeza de que iria triunfar aqui. Foi por isso que decidi vir para cá – disse o atleta, ao site do Verdão.
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Com contrato até dezembro, Felipe Melo não faz parte do planejamento do clube para a temporada de 2022. Ele se despede do Verdão com 225 partidas, 13 gols marcados e seis títulos conquistados. O jogador é esperado para assinar com o Fluminense na próxima semana.
Com a palavra, o presidente Maurício Galiotte e o capitão ?
— Palmeiras ??? (@Palmeiras) December 10, 2021
Obrigado por tudo, @_felipemelo_! ?#AvantiPalestra pic.twitter.com/u4Sa3hJTbh
– Foram duas Libertadores. Passamos a um patamar diferente no clube, nós atletas que fizemos parte dessas conquistas. Saio do clube como o maior campeão do Brasil e o maior brasileiro campeão dessa competição, que é a nossa Champions League. Todo mundo que sonha em ser um atleta profissional sonha em jogar uma Libertadores, quem dirá conquistar.
– Passei de tudo, cheguei em semifinal, quartas de final. Na primeira conquista joguei a primeira fase e depois tive a lesão. Com minha fé em Deus, de quatro meses e meio voltei em dois e pude levantar o troféu. Me cobrei bastante por não estar nos momentos decisivos, apesar de atuar como verdadeiro capitão fora de campo. Deus foi tão generoso comigo que me deu os jogos contra o Atlético-MG para marcar uma história. Se não fossem aqueles jogos não teria final – afirmou.
Fonte: G1