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O centroavante Miguel Borja defenderá o Junior Barranquilla na próxima temporada. O empréstimo até o dia 31 de dezembro de 2020 não terá custos, mas, para liberar o jogador, o Palmeiras estabeleceu uma série de exigências a serem cumpridas pela equipe colombiana.
Caso Borja participe de 73% das partidas em que estiver apto fisicamente ou marque 22 gols, o Junior Barranquilla é obrigado a adquirir 50% dos direitos econômicos do centroavante por US$ 4,3 milhões (R$ 17,3 milhões). Os salários do atleta serão pagos integralmente pelo time colombiano.
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Em caso de proposta de outros clubes, o Junior Barranquilla é obrigado a liberar Borja, mas tem o direito de preferência para igualar as mesmas condições. Se houver venda, o time colombiano recebe 12% de taxa de vitrine – porém, não terá direito ao percentual caso seja obrigado ou exerça voluntariamente o direito de compra dos 50%.
Se desejar, o Palmeiras ainda pode renovar o contrato de Borja por mais um ano ao longo de 2020, já que tem vínculo com o atleta até o final de 2021. Depois dos exames médicos de rotina, o empréstimo será oficialmente anunciado pelo Junior Barranquilla.
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Após flertar com o paraguaio Olímpia, Borja gostou da ideia de retornar à Colômbia para atuar pelo time do coração. Na sexta-feira, ele colocou pressão ao conceder entrevista como se já fosse reforço do Junior Barranquilla, mas o Palmeiras só fechou o acordo ao ter suas exigências atendidas.
Na contratação mais cara de sua história, o Palmeiras desembolsou R$ 32,8 milhões por 70% dos direitos econômicos de Borja em 2017. Em 112 partidas pelo Palmeiras, o centroavante colombiano marcou um total de 36 gols – nesta temporada, discreto, anotou apenas seis vezes em 25 confrontos.
Fonte: Yahoo!