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Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, descobriram que países subdesenvolvidos, apesar de todos os problemas, são mais comprometidos com a conservação de seus animais do que os mais ricos.
Em parceria com a ONG Panthera, eles avaliaram quanto cada país contribui para proteger a vida selvagem e descobriram que, em comparação com o mundo mais desenvolvido, a biodiversidade é uma prioridade maior em áreas mais pobres, como as nações africanas, que contribuem mais para a conservação do que qualquer outra região.
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A equipe criou um índice e avaliou 152 nações e se concentrou na proteção de grandes mamíferos, como tigres, leopardos e gorilas.
Foram avaliados três critérios: a proporção do país ocupada por seus animais típicos, a proporção de espécies que são protegidas, e a quantia gasta na conservação em relação ao produto interno bruto (PIB).
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Provando que dinheiro não é tudo, os resultados mostraram que países mais pobres tendem a adotar uma abordagem mais criativa para a proteção da biodiversidade do que as nações desenvolvidas.
A pesquisa mostrou que os esforços de 90% dos países da América do Norte e Central e 70% dos países da África foram classificados como grandes ou acima da média para conservar suas espécies.
Em contrapartida, os Estados Unidos, grande potência mundial, ocuparam o décimo nono lugar entre os vinte países em execução. Os esforços de aproximadamente um quarto dos países da Ásia e da Europa foram identificados como significativamente abaixo em seu compromisso com a preservação da fauna.
Fonte: Yahoo!