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Pai e filho, que morreram após o barco de pesca em que estavam naufragar durante uma tempestade em Itanhaém, na noite de sábado (3), serão velados na manhã desta terça-feira (6), em Itapetininga (SP), de acordo com a Funerária Camargo.
José Alexandre Vieira Neto, de 36 anos, e o pai dele, José Francisco Vieira, de 58 anos, moravam em Itapetininga.
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Eles estavam no barco ‘Serena Fishing’ com outros dez turistas, um tripulante e um piloto, quando a embarcação virou ao fazer uma manobra na região conhecia como ‘Boca da Barra’.
Além deles, o morador de Itanhaém Carlos Alberto Lucas da Silva, de 45 anos, também morreu após o acidente.
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Ainda de acordo com a Funerária Camargo, os corpos das vítimas foram liberados do Instituto Médico Legla (IML) do litoral no período da tarde desta segunda-feira (5).
A previsão é de que o velório seja realizado a partir das 8h desta terça-feira (6) no Velório Camargo. Já o enterro está previsto para ser em São Migual Arcanjo (SP) depois das 13h.
Acidente
Uma viatura da Guarda Civil Municipal (GCM) passava pela orla da praia quando os agentes observaram o barco virando. Eles conseguiram retirar do mar duas vítimas que estavam se afogando. Outras oito pessoas saíram da água por conta própria.
As vítimas socorridas foram encaminhadas para o pronto-socorro da cidade. Já em atendimento, uma delas teve uma parada cardiorrespiratória e morreu na unidade de saúde. A outra recebeu alta na noite deste domingo (4).
Durante as buscas pelos desaparecidos, já na madrugada deste domingo (4), dois corpos foram encontrados na praia do bairro Suarão. A Capitania dos Portos informou que vai abrir um inquérito para apurar as causas do acidente.
Segundo informações do Grupamento de Bombeiros divulgadas nesta segunda-feira (5), o grupo não usava colete salva-vidas no momento do acidente.
“No momento em que os Bombeiros chegaram, eles não estavam usando colete salva-vidas. Alguns [coletes] estavam na praia e outros apareceram virados no mar. Fica o alerta porque é importante estar equipado, por mais que saiba nadar. Se estivesse usando, provavelmente o final seria outro”, comentou a tenente do Corpo de Bombeiros, Karoline Burunsizian.
Fonte: G1