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O empresário canadense Michael Latifi, pai do piloto Nicholas Latifi, emprestou 50 milhões de libras (cerca de R$ 318 milhões) para a equipe Williams superar a crise pela qual vem passando há alguns anos e que foi agravada pela pandemia de coronavírus.
O empréstimo foi finalizado na semana passada, e documentos revelam que os carros históricos da Williams são avaliados em 20 milhões de libras (cerca de R$ 127 milhões), enquanto o terreno e os prédio em Grove, na Inglaterra tem o valor de 30,7 milhões de libras (aproximadamente R$ 195 milhões).
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A operação também ajudará a refinanciar uma instalação da equipe avaliada em 40 milhões de libras (R$ 254 milhões) e que foi dada como garantia pelos ativos da empresa. Outro ativo é o contrato para a Williams correr na F1, e se a equipe deixar a categoria, Latifi teria direito ao controle total do time – o empresário já tem uma participação de 10% na McLaren por 203,1 milhões de libras (R$ 1,2 bilhão).
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Fundada em 1977, a Williams tem nove títulos mundiais de construtores e sete de pilotos, mas não é campeã desde 1997. Nos últimos dois anos, a equipe foi a última colocada entre as dez participantes. Fundador do time, Frank Williams ainda detém 52,3% da escuderia.
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Em 2020, a tradicional equipe tenta se recuperar com Nicholas Latifi como um dos titulares ao lado do inglês George Russell. Nos testes de pré-temporada, a Williams teve um desempenho razoável, e aparentemente pode brigar por pontos em algumas corridas. O time foi um dos que colocaram seus funcionários de licença devido à pandemia de Covid-19.
Fonte: G1