24 abril, 2024
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A nuvem de gafanhotos que está na Argentina, próxima ao Brasil, diminuiu um terço desde que ingressou no país, em maio, informou o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) argentino, na noite desta quinta-feira (23).
Essa foi a primeira nuvem identificada na América do Sul, que está a 90 km da fronteira do Brasil. Há hoje no continente três nuvens de gafanhotos (veja mais abaixo).
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A densidade populacional dos insetos da primeira nuvem era de 15 km² em maio, e recuou para 10 km² após medidas do governo argentino.
“Diferentes ações coordenadas provocaram uma forte redução de uma das duas nuvens de gafanhotos, localizada perto da Federação, em Entre Ríos”, disse a Senasa. Veja o vídeo:
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#Alerta #Langosta #gafanhotos #LocustsSwarm ⚠️?
— Senasa Argentina (@SenasaAR) July 24, 2020
Distintas acciones coordinadas lograron fuerte reducción de una de las dos mangas de langostas, que se encuentra en cercanías de Federación, #EntreRíos. pic.twitter.com/hqW3xn5iQj
A primeira nuvem de gafanhotos está a 90 km da fronteira com o Brasil. A cidade gaúcha mais próxima dos insetos é Barra do Quaraí, a 96 km. Esse é o ponto mais próximo do Rio Grande do Sul (RS) que os gafanhotos chegaram.
O plano do estado para combater os insetos pode contar até com 400 aviões para aplicar o agrotóxico contra a nuvem. Cerca de 70 aeronaves, usadas para aplicação de inseticidas, já estão prontas para uso. A Secretaria de Agricultura do estado quer começar esse trabalho antes dos insetos chegarem em solo gaúcho.
Já o Ministério da Agricultura prometeu repassar R$ 600 mil para compra de produtos para tratamento fitossanitário e contratação de serviços de aplicação, caso a nuvem chegue.
Na América do Sul há atualmente 3 nuvens em movimento, sendo 2 na Argentina e 1 no Paraguai:
Fonte: G1
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