04 de julho, 2025

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Novo estudo diz que não há limite máximo de vida estabelecido para seres humanos

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Um novo estudo publicado pela revista “Nature” nesta quarta-feira (28) diz que não está estabelecido — pelo menos até agora — um limite de tempo de vida para os seres humanos.

O artigo contradiz um outro trabalho publicado pela mesma revista em outubro de 2016, que dizia que ninguém é capaz de bater o recorde de 122 anos e que o limite deve girar em torno dos 115 anos.

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Desta vez, os pesquisadores Bryan G. Hughes e Siegfried Hekimi trazem histórias como a da italiana Emma Morano, que faleceu em abril deste ano, e da francesa Jeanne Calment, com 122 anos. Além disso, analisaram o tempo de vida dos indivíduos mais velhos registrados nos Estados Unidos, Reuno Unido, França e Japão desde 1968.

Hughes e Hekimi dizem não ter encontrado evidências de que haja um limite de tempo de vida e que, caso ele exista, ele nunca foi alcançado ou identificado.

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“Nós simplesmente não sabemos qual é o limite de idade. De fato, ao ampliar as linhas de tendência de vida, conseguimos mostrar que a expectativa de vida máxima e a média poderiam continuar a aumentar até o futuro”, disse Hekimi.

O artigo mostra a evolução da expectativa de vida no Canadá: em 1920, um cidadão do país esperava viver até os 60 anos; em 1980, a ideia era morrer até os 76 anos; hoje, até os 82 anos. De acordo com esse novo estudo, o tempo máximo de vida dos humanos segue a mesma tendência.

Fonte: G1

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