18 de outubro, 2024

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Nova imagem da Nebulosa do Anel feita com dados do supertelescópio James Webb é divulgada

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O supertelescópio espacial James Webb capturou novas imagens da icônica Nebulosa do Anel, também conhecida como Messier 57. As fotos foram divulgadas nesta quinta-feira (3) por uma equipe internacional de astrônomos.

Localizada a aproximadamente 2.600 anos-luz da Terra, a Nebulosa do Anel surgiu a partir de uma estrela que expulsou suas camadas externas no espaço quando chegou ao “fim” de sua vida.

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Segundo os astrônomos, estudar a Nebulosa do Anel pode fornecer informações sobre como será a morte do nosso próprio Sol dentro de bilhões de anos. Mas, como a nossa estrela não é tão massiva quanto essa, seu fim deve ser menos “pomposo”.

A Nebulosa do Anel, em novo registro do James Webb. (Foto: University of Manchester)

A região, que tem sido alvo de muitas observações por parte de astrônomos amadores, mede cerca de 1 ano-luz de diâmetro e se expande a uma velocidade de 69 mil km/h. As cores indicam diferentes temperaturas de gás, sendo o verde o mais quente e o roxo o mais frio.

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O que torna essas nebulosas verdadeiramente impressionantes é a variedade de formas e padrões que frequentemente incluem anéis delicados e brilhantes, bolhas expansivas ou nuvens intrincadas.

No ano passado, logo na divulgação dos seus primeiros registros científicos, o Webb também divulgou uma foto da nebulosa.

Imagem mostra detalhe da Nebulosa do Anel, que se formou quando uma estrela morreu e se expandiu. — Foto: University of Manchester
Imagem mostra detalhe da Nebulosa do Anel, que se formou quando uma estrela morreu e se expandiu. (Foto: University of Manchester)

“Essas imagens têm mais do que apenas apelo estético; elas fornecem uma riqueza de insights científicos sobre os processos de evolução estelar. Ao estudar a Nebulosa do Anel com o JWST, esperamos obter uma compreensão mais profunda dos ciclos de vida das estrelas e dos elementos que elas liberam no cosmos”, disse o astrônomo francês Nick L.J. Cox, que liderou o estudo.

A nebulosa Planetária do Anel Sul. (Foto: NASA, ESA, CSA, STScI, NIRCam)

Fonte: G1

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