17 de maio, 2025

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Mulher morta em sinagoga nos EUA protegeu rabino do ataque

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Testemunhas do assassinato em uma sinagoga na Califórnia no sábado (27) disseram ao jornal “San Diego Union Tribune” que Lori Gilbert-Kaye, de 60 anos, jogou-se na frente do rabino para evitar que ele fosse baleado. Ela morreu no hospital.

Além de Kaye, outras três pessoas ficaram feridas quando um assassino invadiu uma sinagoga perto de San Diego e começou a disparar com um rifle de assalto. O local estava cheio, pois era o último dia da Páscoa judaica.

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Grupo faz vigília em frente a sinagoga na Califórnia atacada por assassino no sábado (27) — Foto: Gene J. Puskar/AP Photo
Grupo faz vigília em frente a sinagoga na Califórnia atacada por assassino no sábado (27) (Foto: Reprodução)

O rabino protegido pela mulher, Yisroel Goldstein, foi baleado na mão e perdeu um dos dedos. Ele passa bem, e agradeceu também ao agente à paisana que ajudou a parar o assassino. Segundo o sacerdote, a arma do atirador “milagrosamente falhou” uma das vezes em que ele foi disparar.

Uma criança de 8 anos e o tio dela, de 43, também se feriram com estilhaços de bala. Ambos estão fora de perigo.

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Suspeito de ataque contra sinagoga bos EUA pode estar ligado a incêndio em mesquita
Suspeito de ataque contra sinagoga bos EUA pode estar ligado a incêndio em mesquita (Fotos: Reprodução)

Suspeito de ataque contra sinagoga bos EUA pode estar ligado a incêndio em mesquita

A polícia local acredita que o assassino, um homem de 19 anos, agiu sozinho. As autoridades acreditam que ele também seja o responsável por um incêndio em uma mesquita na mesma região, há cerca de um mês. Ele vai responder por assassinato e três tentativas de homicídio.

Sem saber, marido tentou salvar vítima

Membros de comunidade judaica na Califórnia se abraçam perto da sinagoga onde homem abriu fogo neste sábado (27). Uma pessoa morreu — Foto: Denis Poroy/AP Photo
Membros de comunidade judaica na Califórnia se abraçam perto da sinagoga onde homem abriu fogo neste sábado (27) (Foto: Reprodução)

O jornal “San Diego Union Tribune” também conta que o marido de Kaye, um médico, estava na sinagoga, mas em outro lugar, no momento do ataque. Ao ouvir os pedidos de socorro, ele correu para ajudar os feridos.

O homem, então, começou a fazer os procedimentos de reanimação de Kaye – sem perceber que ela era a própria mulher. Ao se dar conta, diz o jornal, ele desmaiou.

Trump acusa crime de ódio

Presidente Donald Trump conversa com jornalistas na Casa Branca neste sábado (27) — Foto: Erin Scott/Reuters
Presidente Donald Trump conversa com jornalistas na Casa Branca (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lamentou o tiroteio e agradeceu as forças de segurança. “Ao que parece, foi um crime de ódio. Meus profundos sentimentos a todos aqueles atingidos”, afirmou durante coletiva de imprensa na Casa Branca.

Trump também usou as redes para manifestar condolências. “Pensamentos e orações a todos aqueles afetados pelo tiroteio na sinagoga em Poway, Califórnia. Deus abençoe todos”, escreveu.

“Suspeito preso. Autoridades da lei fizeram um excelente trabalho. Obrigado!”, completa a mensagem de Trump.

Também pelo Twitter, Steve Vaus, prefeito de Poway – local onde ocorreu o crime deste sábado –, enviou condolências às famílias. “Ódio não tem lugar em NENHUMA comunidade… muito menos em Poway”, escreveu.

“Nós vamos atravessar esta tragédia abraçados a cada um como uma família, como sempre fomos e sempre seremos”, tuitou o prefeito.

Fonte: Yahoo!

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