28 março, 2024

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Milhões de fiéis ignoram pandemia e se aglomeram para ritual na Índia

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Um festival hindu promoveu aglomeração nas margens do rio Ganges, na Índia, enquanto o país vive sua pior fase da pandemia, com um aumento sem precedentes no ritmo de novas infecções pela Covid-19.

Marcado para a segunda-feira (12), o ritual Kumbh Mela incluiu um mergulho no trecho que passa pela cidade de Haridwar do principal rio do país.

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Maior festival religioso do mundo, ele acontece de três em três anos de maneira itinerante entre quatro cidades — ou seja, volta a uma mesma cidade a cada 12 anos.

Estimativas da imprensa local falam na participação de cerca de 2 milhões de fiéis, e especialistas em saúde já estão considerando a peregrinação como um evento “super-espalhador” da Covid-19.

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O distanciamento social, uso de máscaras e higiene – além da vacinação – são a única forma conhecida para tentar conter a pandemia do coronavírus.

O Inspetor Geral da Polícia, Sanjay Gunjyal, disse em entrevista à Reuters que as autoridades não conseguiram controlar a multidão e que a situação poderia ser pior com risco de pisoteamentos.

Segundo lugar do mundo

A Índia ultrapassou o Brasil nesta segunda-feira (12) como o segundo país com o maior número de casos confirmados de coronavírus, após registrar mais um recorde diário de novos infectados.

Foram mais de 168 mil novos casos nas últimas 24 horas, e agora o total de infectados é de 13,52 milhões (contra 13,48 milhões do Brasil). Os Estados Unidos lideram o ranking com 31,2 milhões.

Segundo país mais populoso do mundo, com mais de 1,3 bilhão de habitantes, a Índia é quarto país em número de mortes (170 mil), atrás de EUA (562 mil), Brasil (353 mil) e México (209 mil).

O país enfrenta uma segunda onda de casos muito mais forte que a primeira, que ocorreu em setembro e não chegou a ter nenhum dia com mais de 100 mil novos infectados.

Mas ela tem sido menos letal, segundo dados do governo indiano. Foram 904 óbitos nas últimas 24 horas, ainda abaixo do pico de 1,3 mil mortes em setembro.

Especialistas apontam como causas do novo surto: as aglomerações de pessoas, em sua maioria sem máscaras; as festas religiosas; os comícios eleitorais; e as novas variantes.

Fonte: Yahoo!

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