18 abril, 2024

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Marta quer jogar a próxima Copa do Mundo em 2023

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Terminada a participação do Brasil na Copa do Mundo Feminina, na França, a apreensão surgiu entre a torcida: terá sido a última participação da craque Marta? Mistério que durou apenas três semanas. A decisão já foi tomada: se depender da camisa 10 da seleção, de 33 anos, sua história em Mundiais terá ainda um novo capítulo em 2023.

– Marta quer jogar a próxima Copa, e já está em processo de preparação e condicionamento para isso. Ela fará uma preparação especial para jogar o Mundial de 2023 – afirmou o agente da jogadora, Fabiano Farah.

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Maior artilheira da história das Copas, com 17 gols, Marta fez um desabafo ainda em campo, após a derrota para a França nas oitavas de final do Mundial 2019, cobrando não só apoio de dirigentes, federações e clubes, mas também chamando as jogadoras a assumir seu papel para fortalecer o futebol feminino brasileiro.

Parecia um discurso de despedida. Pouco depois, no entanto, em entrevista ainda no Stade Océane, em Le Havre, Marta despistou quando perguntada se jogaria a Copa de 2023:

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– Se ela (Formiga) me passar o segredo de jogar até os 41, quem sabe até a próxima – declarou a camisa 10, brincando com a veterana Formiga, que disputou na França seu sétimo Mundial, aos 41 anos.

Quatro gols e Craque da Semana na WNSL: retorno com fome de bola aos EUA

Marta ainda deve ter a companhia da colega Formiga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, ano que vem. Depois, faltarão três anos para a próxima Copa, cuja sede ainda não foi anunciada pela Fifa. Para chegar em forma e competitiva ao Mundial, com 37 anos, cada passo deve ser muito bem planejado.

Neste momento de crescimento global do futebol feminino, Marta já foi sondada por grandes equipes europeias, da Espanha, Itália, Inglaterra e França. No momento, porém, o planejamento da camisa 10 do Orlando Pride é continuar nos Estados Unidos. Ela ainda tem dois anos de contrato com a equipe da Flórida.

– Marta vai jogar sempre, até o último momento, nas ligas mais importantes e competitivas, e hoje ela entende que a liga dos Estados Unidos oferece as melhores condições para ela. Basta lembrar que ela foi eleita ano passado, pela sexta vez, a melhor jogadora do mundo atuando nos Estados Unidos – observou Farah.

Desde que voltou da Copa do Mundo, Marta já disputou três partidas pelo Orlando Pride, marcando em todos eles – somou nesta sequência quatro gols, além de um gol construído por ela que foi computado como gol contra de uma adversária. Na última rodada, sua atuação lhe rendeu o prêmio de Craque da Semana na National Women’s Soccer League (NWSL).

Fonte: G1

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