Anúncios
Milhares de pessoas desfilaram neste sábado (2) pelo centro de Buenos Aires para pedir “um país sem violência institucional e religiosa e sem crimes de ódio”, na 28ª Marcha pelo Orgulho que pela primeira vez não ostentou a tradicional sigla LGBT.
“Abandonamos as letras, porque deixaram de ser representativas. Há identidades que começam a ganhar visibilidade, embora já existissem”, explicou Mariana Spagnuolo, do coletivo organizador, à imprensa.
Anúncios
Como sempre, a multidão marchou pela Avenida de Mayo, partindo da histórica Plaza de Mayo até chegar ao Congresso.
A multidão caminhou, cantou e dançou, seguindo alegre, colorida, festiva e barulhenta, levando instrumentos musicais e bandeiras.
Anúncios
Spagnuolo disse que a manifestação convocou “todas as pessoas que sentem orgulho de não entrar nas normas sobre sexualidade e até companheiras e companheiros assexuais”.
“Os heterossexuais são bem-vindos à marcha do Orgulho, nos acompanhando, mas não são o sujeito da marcha”, acrescentou a ativista.
Fonte: Yahoo!