20 abril, 2024
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Um investigador da Polícia Civil de 38 anos matou a mulher a tiros e em seguida cometeu suicídio, nesta quinta-feira (8), na área central de Itapetininga (SP), de acordo com a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itapetininga (SP). O crime aconteceu no interior da residência do casal. A polícia investiga e ainda não sabe o que motivou o crime.
Uma equipe da polícia foi acionada pela família das vítimas que ouviu gritos e barulhos dos disparos efetuados. No local, os policiais encontraram a mulher, Gislaine Carvalho de Oliveira, ferida com dois tiros na boca e um no peito, e o marido Júnior Roberto Ferreira baleado no peito e com uma pistola nas mãos.
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Segundo o delegado da DIG Agnaldo Nogueira Ramos, os pais da mulher moram nos fundos da casa e ouviram os disparos. “Eles acionaram a polícia e nós constatamos que o casal estava trancado no quarto. Ao abrirmos o quarto os dois foram encontrados mortos. Ele segurando a pistola nas mãos, baleado no peito, e a mulher também baleada com três tiros. A perícia técnica foi ao local e constatou que houve homicídio seguido de suicídio. O sucídio foi constatado pela proximidade do disparo efetuado no peito do Júnior e pela arma estar nas mãos dele”, afirma o delegado.
Segundo Agnaldo, o casal deixa dois filhos, uma menina de 6 anos e um menino, de 9 anos. “A filha estava na casa no momento do crime e ouviu os disparos e gritos. Já o menino não estava no imóvel”, afirma.
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Ainda segundo o delegado, o investigador trabalhou normalmente durante o dia e demonstrava ser uma pessoa tranquila. “Ele trabalhou de manhã e até efetuamos uma prisão juntos. Demonstrava ser uma pessoa tranquila. Ainda não sabemos o que motivou o crime desse. Registramos o caso como homicídio seguido de suicídio. A arma foi apreendida e será periciada”, ressalta o delegado.
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