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A cada 1.000 bebês que nascem, de 1 a 6 acabam apresentando algum tipo de deficiência no aparelho auditivo. Essa estatística é fruto de uma série de estudos epidemiológicos que foram realizados nos quatro cantos do planeta.
Desde que estas sejam tratadas em estágio inicial, ou seja, até os primeiros seis meses de vida, elas não são sentenças de prejuízos sociais e cognitivos. Contudo, um diagnóstico tardio (por volta dos 4 anos de idade) poderá acarretar perdas significativas nas etapas de aquisição da linguagem, por exemplo, além dos problemas sociais que a criança poderá desenvolver nessa etapa escolar.
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É mais do que precisamos para que seja garantido o direito a triagem neonatal, garantindo assim, aos pequenos, todas as intervenções necessárias para que este tenha um desenvolvimento pleno, sem que sofra nenhuma disfunção durante o processo.
O teste da orelhinha é obrigatório e gratuito pela rede pública de saúde- SUS- e também é oferecidos pelas redes particulares (Como aqui, na clínica ÁudioOn, realizado pela fonoaudióloga Taci Ramos). Normalmente, ele é aplicado em bebês recém-nascidos entre o segundo e quinto dia de vida.
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COMO É FEITO O TESTE DA ORELHINHA?
Essa é uma pergunta bastante freqüente. É colocada na orelhinha do bebê uma espécie de fone de ouvido. Logo após, são emitidos varies estímulos sonoros, enquanto há um aparelho complementar, que registra a resposta auditiva alcançada. Esse aparelho registra as respostas provenientes da contração e da distensão das células cocleares, que são aquelas que são as responsáveis por captação dos sons.
Todo esse processo dura de 3 a 5 minutos e não causa qualquer desconforto ao pequeno. Tanto é que, o exame é feito enquanto o bebê dorme.
QUEM SÃO OS PROFISSIONAIS HABILITADOS PARA REALIZAR O TESTE?
São os médicos pediatras e fonoaudiólogos.
QUAIS PROBLEMAS PODERÃO SER FLAGRADOS NO EXAME?
Ele consegue apontar eventuais anormalidades na cóclea, que é uma região do ouvido repleta de ciliadas, cuja função é, se não, captação de ondas sonoras. Uma vez que essas unidades acabam sendo danificadas, nosso organismo não tem capacidade de repor, por exemplo.
Veja um vídeo explicativo:

E QUAIS SÃO OS RECURSOS MAIS EFICAZES?
Para que a criança tenha um pleno desenvolvimento cognitivo, a estimulação fonoaudiológica precoce (a partir do sexto mês de vida) e o uso correto do aparelho auditivo indicado pelo médico especialista são as melhores alternativas.
Se os problemas neurológicos forem os grandes vilões pela a falha na escuta do seu pequeno, um implante coclear pode ser uma boa alternativa. Converse com seu médico a respeito.
Fonte: http://www.audioon.com.br/noticias