Anúncios
Três pessoas morreram na queda de um helicóptero usado para pulverização de lavouras na tarde desta segunda-feira (27), em uma fazenda em Cruzília (MG). As mortes foram confirmadas pela Polícia Militar e pelo dono da fazenda.
O dono da fazenda, Amauri Pinto Costa, informou que as vítimas são o piloto da aeronave, identificado apenas como Fernando; o gerente da fazenda, Lúcio André Duarte, de 40 anos; e a esposa dele, Elaine Moraes Souza, que era auxiliar administrativo da fazenda. A identidade das vítimas ainda não foi confirmada oficialmente pela polícia.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/t/d/wBjNueSKyFPoWHFyitaA/whatsapp-image-2025-01-27-at-20.58.05-1-.jpeg?quality=70&f=auto)
Não há informações sobre o que causou o acidente, mas funcionários da fazenda disseram à Polícia Militar que ouviram um barulho antes da queda do helicóptero, que era adaptado para pulverização de lavouras.
Os ocupantes da aeronave tinham viajado para uma outra fazenda e estavam retornando ao local de partida. De acordo o dono da fazenda onde o helicóptero caiu, o piloto era natural de Goiânia e prestava serviço de pulverização da lavoura.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/F/7/hEqk68RJSTOLRFmMbnWQ/casal.jpg?quality=70&f=auto)
Ainda segundo Amauri Costa, as outras duas vítimas teriam embarcado no helicóptero a convite do piloto.
Equipes do Corpo de Bombeiros e da perícia da Polícia Civil foram acionadas ao local do acidente. Segundo a Polícia Militar, a identificação das vítimas vai depender dos trabalhos da perícia.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/Y/W/E7zMUQRLA4i86FA3c9Ag/whatsapp-image-2025-01-27-at-20.58.05.jpeg?quality=70&f=auto)
Helicóptero era adaptado
O helicóptero Robinson modelo R44 II, prefixo PR-TIB, foi fabricado em 2009 e tinha capacidade para três passageiros. Ele era adaptado para fazer pulverização de lavouras.
Segundo o registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave pertencia à Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Grande Goiânia Ltda e era operada por um piloto da HDG Escola de Aviação Civil.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/E/V/AHQw88RjeyYS7npwgXyA/helicoptero.jpg?quality=70&f=auto)
Ainda conforme o registro, a aeronave tinha autorização para fazer voos noturnos e era especializado para trabalhos aeroagrícolas. A aeronave não tinha autorização para realizar táxi aéreo.
Fonte: G1