27 de novembro, 2024

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Guga vence prêmio de “celebração mais icônica” da história pelo Hall da Fama do tênis

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Gustavo Kuerten é oficialmente dono da “comemoração mais icônica” da história do tênis. O brasileiro venceu nesta terça-feira o prêmio criado pelo Hall da Fama Internacional do Tênis após votação na internet pelo coração que desenhou na quadra de Roland Garros em 2001. Outra brasileira, Maria Esther Bueno concorreu na categoria “momento de orgulho nacional”, mas não foi contemplada com a honraria.

Guga comemoração Roland Garros coração 2001 (Foto: Reprodução)

A “celebração mais icônica” de Guga Kuerten a vencer o prêmio, como não poderia deixar de ser, foi o coração desenhado no saibro de Roland Garros em 2001. Na ocasião, Guga usou a raquete para desenhar um coração no chão da quadra central da capital francesa e deitou no centro, agradecendo aos fãs. O gesto foi feito por ele pela primeira vez na quarta rodada do torneio francês, depois de estar perdendo por 2 sets a 0, e vencer Michael Russell de virada por 3 a 2 (3/6, 4/6, 7/6(3), 6/3 e 6/1). Na partida, Guga chegou a salvar um match point no terceiro set.

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A vitória fez Guga arrancar para o tricampeonato de Roland Garros. Na final, o brasileiro bateu o espanhol Alex Corretja por 3 a 1.

Também concorreram nesta categoria: Billie Jean King (arremesso da raquete), Jimmy Connors (salto e vibração com o punho), Pat Cash (escalada dos campeões), Jada (filha de Kim Clijsters na quadra), Equipe Sérvia da Copa Davis (raspou a cabeça após título), família Petr Korda Korda (chute em formato de tesoura) e Jim Courier (mergulhou no Rio Yarra).

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Maria Esther concorreu na categoria “momento de orgulho nacional”

Maria Esther Bueno em partida contra Billie Jean King em Wimbledon (Foto: Reprodução)

Depois de vencer Wimbledon e o US Open, em 1959, a tenista brasileira foi homenageada no território nacional ganhando um selo nos correios com seu rosto. Maria Esther terminou a carreira como tricampeã de Wimbledon (1959, 1960 e 1964) e tetracampeã do US Open (1959, 1963, 1964 e 1966) no simples, além de vice no Australian Open (1965) e em Roland Garros (1964).

Vencedor da categoria “momento de orgulho nacional” foi Andy Murray. Com estádio lotado e um dos maiores picos de audiência da televisão britânica, de 17,3 milhões, o escocês fez o que nenhum britânico havia feito em 77 anos (desde Fred Perry em 1936): ganhar o torneio masculino de simples na capital inglesa.

Outros vencedores

  • Rivalidade mais épica – Novak Djokovic x Roger Federer x Rafael Nadal
  • História de “Cinderela” – Emma Raducanu, campeã do US Open em 2021
  • Maior virada em uma partida – Rafael Nadal, em 2022, em jogo pelo Australian Open contra Daniil Medvedev

Fonte: G1

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