23 abril, 2024

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Guarda Municipal que era tesoureiro do PT é morto a tiros na própria festa de aniversário

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O guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, morreu na madrugada deste domingo (10) após ser baleado na própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

O servidor chegou a ser levado ao Hospital Municipal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Ele deixa esposa e quatro filhos.

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A Polícia Civil informou que o homem que atirou contra Marcelo Arruda é o policial Penal Federal Jorge Jose da Rocha Guaranho, que também morreu. Boletim de ocorrências cita que o policial chegou ao local gritando “aqui é Bolsonaro!”. Leia detalhes mais abaixo.

De acordo com a corporação, tratou-se uma discussão em uma festa de aniversário e mais detalhes serão divulgados em entrevista coletiva na tarde deste domingo. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios.

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À RPC, o secretário de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, Marcos Antonio Jahnke, lamentou a morte e afirmou que a Polícia Civil investigará as motivações do crime.

“Pelo que a gente percebeu foi uma intolerância política”, disse o secretário.

A Prefeitura de Foz do Iguaçu disse, em nota, que Marcelo Arruda era da primeira turma da Guarda Municipal e estava na corporação há 28 anos. O guarda também era diretor do Sindicato dos Servidores Municipais de Foz do Iguaçu (Sismufi).

“Agradecemos ao Marcelo Arruda por toda a sua dedicação e comprometimento com o Município, o qual nestes 28 anos de funcionalismo público defendeu bravamente, tanto atuando na segurança como na defesa dos servidores municipais. Desejamos à família, aos amigos e colegas de Marcelo força neste momento de dor”, afirmou o prefeito Chico Brasileiro.

Festa de aniversário era temática

A festa de aniversário comemorava os 50 anos de Marcelo Arruda e tinha como tema o Partido dos Trabalhadores e o ex-presidente Lula. A comemoração era realizada na sede da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu, na Vila A.

O boletim de ocorrências informa que Guaranho chegou no local de carro e que no veículo estavam também uma mulher e um bebê.

Segundo o documento, ele desceu do carro, armado, gritando: “Aqui é Bolsonaro!”. De acordo com o boletim, o policial penal não era conhecido de ninguém na festa nem foi convidado.

O documento cita que o policial deixou o local, mas voltou cerca de vinte minutos depois, sozinho e armado.

O boletim de ocorrência cita que Guaranho atirou duas vezes contra o guarda municipal, que revidou e baleou o policial penal.

Em nota, o PT no Paraná lamentou a morte do tesoureiro e disse que presta assistência à família da vítima e que acompanhará todas as investigações.

Fonte: G1

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