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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recebeu na manhã desta sexta-feira a segunda dose de vacina contra a Covid. Aos 63 anos, ele havia tomado a primeira dose em 7 de maio.
O local de aplicação foi o mesmo em que ele foi imunizado com a CoronaVac no mês passado, o Centro de Saúde Dr. Victor Araújo Homem de Mello, que fica no bairro de Pinheiros, na zona oeste da capital paulista.
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A sua primeira dose da vacina chinesa, que no Brasil é produzida em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo estadual, foi aplicada pela enfermeira Mônica Calazans, a primeira pessoa a ser vacinada no Brasil, em janeiro, logo após a Anvisa dar a autorização para o uso emergencial da CoronaVac. Nesta sexta, essa cena se repetiu na aplicação da segunda dose de Doria, também injetada por Calazans.
“Daqui a 14 dias, estarei imunizado, assim como milhões de brasileiros que já tomaram a segunda dose da vacina. Toda vacina aprovada pela Anvisa é uma boa vacina. Por favor, os que podem, se vacinem. É isto que garante a vida e sua proteção”, disse Doria, que enfatizou que os atrasados no esquema vacinal precisam retornar.
O estado, para diminuir o número de faltosos, fará neste sábado um “Dia D de vacinação”. Haverá mais de 5 mil pontos abertos em São Paulo para a aplicação da segunda dose nesse público.
Doria foi infectado pelo coronavírus em agosto de 2020, sem gravidade. O governo de São Paulo promete vacinar todos os moradores do estado que têm mais de 18 anos até o dia 31 de outubro. O novo cronograma, que antecipa essa meta em dois meses (antes a data prometida para essa marca era 31 de dezembro), foi anunciado na quarta-feira.
G1