21 de dezembro, 2024

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Fusca dentro de açude em SC há 10 anos chama atenção e serve de ponto de referência

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Um Fusca 1970 boiando dentro do açude de uma casa chama a atenção de quem passa pela BR-282 em Pinhalzinho, no Oeste catarinense. Segundo o proprietário do veículo, Alex Steffens, o carro passou de geração a geração e, hoje, “decora” o terreno da família. O lago tem cerca de 2 metros de profundidade.

O jovem de 26 anos conta que comprou o veículo de um tio e usou o motor e componentes da suspensão dele para construir uma ‘gaiola’, que é veículo artesanal produzido, geralmente, a partir do chassi de um carro. A estrutura é usada para corridas na terra.

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Segundo Alex, o carro ainda estava em condições de rodar quando foi desmontado. Como precisava do motor dele, no entanto, a família resolveu dar baixa nos documentos para fazer a retirada das peças.

Fusca está no açude há 10 anos  — Foto: Alex Steffens/ Arquivo Pessoal
Fusca está no açude há 10 anos (Foto: Alex Steffens/ Arquivo Pessoal)

O jovem não queria que a lataria fosse totalmente destruída, por isso, decidiu não vender o que restou para o ferro-velho. Inicialmente, a ideia foi colocar o carro no jardim de casa e plantar flores dentro dele. Mas ele inovou e decidiu deixá-lo decorando o açude.

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“A partir daí começou o planejamento de como faríamos isso. Depois de várias tentativas e quedas do Fusca na água, conseguimos fazer ele boiar com ajuda de quatro tambores plásticos de 200 litros. Para ficar no meio do açude, ancoramos com uma corrente e um pedaço de ferro”, explica.

Há 10 anos no local, Alex relata que pessoas param para tirar fotos do Fusca. O veículo também serve de ponto de localização. “Poucos sabem onde fica a linha Centro-Oeste. É só falar do Fusca no açude que já se localizam”, comenta.

Pessoas costumam tirar foto do veículo — Foto: Alex Steffens/ Arquivo Pessoal
Pessoas costumam tirar foto do veículo (Foto: Alex Steffens/ Arquivo Pessoal)

“O fusca foi útil para muitas pessoas. Por anos serviu de carro de passeio para um tio meu, seguindo para outro tio, que usou como equipamento de trabalho. E, por fim, nas minhas mãos utilizei a mecânica para uso construtivo da gaiola”, contextualiza.

Fonte: G1

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