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A Liberty Media, dona da Fórmula 1 tem planos, no mínimo ousados visando mudar o calendário no futuro. Os chefes da organização pretendem juntar as corridas em localidades mais próximas com o intuito de fazer crescer a popularidade do campeonato e a redução de custos.
Porém, com a abertura na Austrália e o encerramento em Abu Dhabi, os planos se tornam mais complicados: “Do ponto de vista das aspirações, sou um otimista – mas também sou realista. E, com base em alguns compromissos contratuais que temos, e com base em problemas climáticos, teremos algum tempo ainda antes que possamos chegar lá – se pudermos”, afirmou o chefe comercial da F1, Sean Bratches ao site Motorsport.com.
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Sean Bratches ainda defendeu o argumento de viagens mais baratas: “Também será mais eficiente para a F1 evitar viagens caras, e também criará uma oportunidade do ponto de vista do patrocínio, porque se alguém quiser ativar na Europa, nas Américas ou na Ásia, é difícil de fazer na medida que fazemos isso agora”, disse o mandatário.
A expansão do calendário era outro assunto na pauta das mudanças na modalidade automobilística. Mas, Chase Carey, chefe da F1 descartou a possibilidade de 25 corridas ao longo de um ano: “Nós certamente podíamos adicionar corridas, temos muitos lugares que gostariam de ter corridas. Nem sempre colocamos aquilo que consideramos. Mas acho que na verdade já existe um número já bastante positivo para nós”, afirmou Carey.
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O Vietnã, a Argentina e uma eventual segunda corrida nos Estados Unidos, em Miami seriam os lugares escolhidos para as corridas adicionais. O calendário poderia ser ampliado para até 25 corridas.
Fonte: Yahoo!