27 de novembro, 2024

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Filho adotivo acusa Cid Moreira de estupro; abusos teriam começado aos 14 anos e duraram 10 anos

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Roger Moreirafilho adotivo do jornalista Cid Moreira, está acusando o pai de ter o estuprado enquanto criança. Segundo informações do colunista LeoDias, o rapaz relata que todos os abusos começaram aos 14 anos.“Segundo Roger, de outubro de 1990 a novembro de 2000, no endereço situado no bairro Itanhangá no condomínio Green Wood Park, no Rio de Janeiro, Cid praticou contra o jovem ato libidinoso com objetivo de satisfazer a própria lascívia, reiteradas vezes, com frequência de pelo menos quatro vezes por semana, ao longo de 10 anos, portanto por volta de 1.920 ocasiões, em mesma condição de tempo, lugar, modo de execução”, disse o colunista em seu site.

Além de contar que teria sido abusado por todos esses anos, a defesa de Roger Moreira afirma que o jornalista teria sequestrado o adolescente, aos 14 anos, e o manteve refém para prática de estupro.

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De acordo com o portal Leo Dias, o abuso teria começado quando Roger foi passar um final de semana na casa de Cid com a tia dele, que na época era a esposa do artista. Desde esta data, segundo o filho adotivo, Cid o paquerava e logo o convidou para morar com ele e atuar como um secretário pessoal. “De forma a encobrir a prática de abusos contra a vítima, propôs ação de adoção, de forma a apresentar socialmente uma explicação do porque estava sempre em companhia da vítima, especialmente em razão das desconfianças que estavam sendo levantadas”, diz a defesa de Roger no processo. No processo, Roger Moreira solicita à Justiça que o famoso responda pelos crimes praticados, percebendo-se que o elemento, embora idoso, é perigoso e tem a ajuda da sua mulher que tem 40 anos a menos, e pode colocar em risco outros adolescentes.

 “O estupro de vulnerável continuado, corrupção de menores, sequestro, dentre outros não da prescrição, e mesmo se houvesse é necessário apuração, para que o increpado não venha a praticar novamente colocando em risco adolescentes”, solicita a suposta vítima. No entanto, por mais que conste no processo, o crime de estupro, seguindo a legislação brasileira, também prescreve em um tempo aproximado de 20 anos. O portal LeoDias procurou a defesa de Cid Moreira que não respondeu aos questionamentos de nossa reportagem até o presente momento. O espaço segue aberto para futuras manifestações.

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A assessoria de Cid Moreira ainda não se manifestou perante as acusações.

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