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O Grupo de Estratégia da Fórmula 1 e a comissão da categoria decidiram, em reunião nesta terça-feira em Paris, algumas mudanças que serão feitas no regulamento para 2018. Ficou decidido que o Shield será usado como auxílio na proteção do piloto no cockpit, além da restrição ao uso da “barbatana” e da asa T. Jean Todt, presidente da FIA, e Chase Carey, novo chefão da F1, estiveram presentes no encontro.
A asa T tem gerado críticas de algumas equipes, principalmente depois que a peça se quebrou da Mercedes de Valtteri Bottas, e atingiu a RBR de Max Verstappen durante os treinos para o GP do Bahrein. Na ocasião, Christian Horner, chefe do time austríaco, se mostrou a favor do banimento do acessório: “Ele fez cerca de 50.000 de libras de dano (no carro), então acho que eles devem ser proibidos por razões de segurança e custo”.
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Já o Shield (“escudo” em inglês) foi escolhido ao invés do criticado Halo. O objetivo da FIA é o de tentar minimizar qualquer impacto que o piloto possa sofrer na região da cabeça. A peça é uma versão aprimorada do aeroscreen testado no ano passado pela RBR. Tem formato de um disco de PVC plano na frente do cockpit.
Além dessas duas mudanças, um procedimento de corrida será mudado para o ano que vem. A partir de 2018, sempre que houver bandeira vermelha, a corrida terá relargada com os carros parados. A reunião também liberou a Pirelli, fornecedora oficial de pneus da F1, para que desenvolva os compostos de chuva utilizando os carros antigos.
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Fonte: G1