Anúncios
O Grupo de Estratégia da Fórmula 1 e a comissão da categoria decidiram, em reunião nesta terça-feira em Paris, algumas mudanças que serão feitas no regulamento para 2018. Ficou decidido que o Shield será usado como auxílio na proteção do piloto no cockpit, além da restrição ao uso da “barbatana” e da asa T. Jean Todt, presidente da FIA, e Chase Carey, novo chefão da F1, estiveram presentes no encontro.
A asa T tem gerado críticas de algumas equipes, principalmente depois que a peça se quebrou da Mercedes de Valtteri Bottas, e atingiu a RBR de Max Verstappen durante os treinos para o GP do Bahrein. Na ocasião, Christian Horner, chefe do time austríaco, se mostrou a favor do banimento do acessório: “Ele fez cerca de 50.000 de libras de dano (no carro), então acho que eles devem ser proibidos por razões de segurança e custo”.
Anúncios
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2017/V/n/bVt4SGRU64NCtAgLZpIg/c9d0rhdxuaegoon.jpg-large.jpg)
Já o Shield (“escudo” em inglês) foi escolhido ao invés do criticado Halo. O objetivo da FIA é o de tentar minimizar qualquer impacto que o piloto possa sofrer na região da cabeça. A peça é uma versão aprimorada do aeroscreen testado no ano passado pela RBR. Tem formato de um disco de PVC plano na frente do cockpit.
/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2016/04/29/aeroscreen.jpg)
Além dessas duas mudanças, um procedimento de corrida será mudado para o ano que vem. A partir de 2018, sempre que houver bandeira vermelha, a corrida terá relargada com os carros parados. A reunião também liberou a Pirelli, fornecedora oficial de pneus da F1, para que desenvolva os compostos de chuva utilizando os carros antigos.
Anúncios
Fonte: G1