26 de dezembro, 2024

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FBI identifica homem que fez reféns em sinagoga nos EUA; Biden diz que incidente foi ‘ato de terror’

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O FBI (Federal Bureau of Investigation) identificou o homem que fez reféns em uma sinagoga em Colleyville, Texas, como o cidadão britânico Malik Faisal Akram, de 44 anos, que foi morto durante a operação. Todos os quatro reféns sobreviveram.

Neste domingo, o presidente Joe Biden disse que o sequestrador teria adquirido a sua arma nas ruas e que o incidente foi “um ato de terror”.

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“A ideia de checagem de antecedentes é crítica, mas você não pode impedir algo assim se alguém está nas ruas comprando algo de outra pessoa nas ruas”, disse ele, durante passagem pela Filadélfia para honrar o legado do líder dos direitos civis assassinado Martin Luther King Jr.

No sábado, a polícia de Colleyville ficou mais de 10 horas negociando a libertação de reféns na congregação Beth Israel por um homem que exigia a libertação de Aafia Siddiqui, condenada a 86 anos de prisão pela tentativa de assassinar autoridades americanas no Afeganistão.

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Na madrugada domingo, os reféns foram libertados. Segundo a polícia, nenhum ficou ferido. Akram foi baleado e morto depois que o último dos reféns foi liberado por volta das 21h.

Suspeito pedia liberdade de paquistanesa

Uma transmissão ao vivo da página do Facebook da congregação durante o serviço matinal de sabbat capturou a voz de um homem gritando, mas não mostrou o interior do centro religioso. A transmissão começou às 10h locais e terminou pouco antes das 14h.

No vídeo, foi possível ouvir o suspeito pedindo para falar por telefone com sua irmã, se referindo a Siddiqui, mas sua identidade não foi confirmada por autoridades. Outros especialistas indicaram, no entanto, que a palavra que o homem expressou em árabe poderia ser usada em sentido figurado e significaria “irmã” de fé islâmica.

Segundo a ABC, o homem exigia a libertação de Aafia Siddiqui, uma mulher paquistanesa apelidada de “Lady Qaeda” por jornais americanos.

Ela foi condenada por um tribunal de Nova York em 2010 a 86 anos de prisão por tentativa de assassinato de autoridades americanas no Afeganistão. O caso de grande repercussão provocou indignação no Paquistão.

Fonte: Yahoo!

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