25 abril, 2024
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Preso por engano, o ex-Polegar Ricardo Costa foi libertado no início da tarde desta terça-feira (27). Segundo a defesa do ex-cantor, ele havia quitado os débitos da pensão alimentícia do filho e a Justiça já havia anulado o pedido de prisão com um contramandado expedido no último dia 14. A Polícia Civil confirmou a existência do documento, mas o motivo da manutenção do mandado que culminou na prisão de Costa nesta manhã não foi informado até a publicação da reportagem.
Costa foi preso na manhã desta terça-feira (27) em uma operação da Polícia Civil. Na ocasião, a polícia informou que havia um mandado contra o ex-Polegar por falta de pagamento de pensão alimentícia. Ele foi detido em sua casa, no interior de São Paulo, e encaminhado à cadeia anexa ao 1º DP de Taubaté.
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À tarde, o G1 teve acesso ao documento de 24 de maio que apontava débito do parcelamento da pensão – a dívida já somava R$ 5.873. Segundo o advogado de defesa do ex-músico, André Luiz Stasini, o débito era do período entre julho de 2016 a março de 2017 e foi pago. Com a quitação, no último dia 14 a Justiça expediu um novo documento anulando o pedido de prisão.
“Por um equívoco eles mantiveram a prisão mesmo com o contramandado, que já estava na delegacia. Não sabemos como, mas eles não viram esse documento e o prenderam. O Ricardo está com o pagamento da pensão e também do acordo em dia, conforme provamos à polícia”, explicou Stasini.
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Costa fez um acordo para quitar uma dívida total de R$ 13,5 mil por pensões alimentícias para o filho de nove anos que tem com a primeira companheira. Ele parcelou o débito em 27 vezes, além do valor da pensão mensal, que corresponde a 70% de um salário mínimo – cerca de R$ 650.
O G1 apurou com a Polícia Civil que ele foi solto por causa de um contramandado nesta tarde. A reportagem procurou a Secretaria de Segurança Pública para saber o motivo de a prisão ter sido mantida mesmo com a existência de um documento, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.
O ex-Polegar disse que pretende entrar com um processo contra o Estado por causa da prisão. “O meu filho estava dormindo não me viu sair, minha esposa ficou desesperada. Eu sou uma pessoa pública e eles divulgaram meu nome. Foi constrangedor”, afirmou.
Fonte: G1
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