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A Polícia Civil faz buscas por um homem que invadiu uma fazenda e matou o ex-patrão, de 72 anos, na noite desta sexta-feira (17), em Lagoinha, no interior de São Paulo. Além do assassinato, o homem ainda sequestrou a filha do fazendeiro de apenas 11 anos e estuprou a menina.
De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu em uma área rural e de difícil acesso. A esposa do fazendeiro contou que um funcionário do local a avisou que o marido dela teria se machucado e precisava de ajuda.
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A mulher teria saído da casa principal e ido até o caseiro, mas quando chegou lá encontrou o marido morto no curral e foi surpreendida por um ex-funcionário, que havia armado a emboscada. Ele a enforcou, amarrou e a amordaçou.
Em seguida, o homem teria invadido a casa principal e sequestrado a filha das vítimas. A menina foi levada para uma área de mata, onde foi estuprada.
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Segundo o relato da criança para a polícia, ao gritar por socorro o ex-funcionário ainda a ameaçou colocando uma faca na garganta dela. Em um momento em que o sequestrador se distraiu, a menina conseguiu correr e buscar ajuda.
A garota foi levada para um hospital infantil, onde está internada e passando por atendimento médico. Não há informações sobre o estado de saúde da menina. A mãe dela conseguiu se desamarrar, foi resgatada e passa bem.
![Polícia busca homem suspeito de matar fazendeiro e estuprar filha da vítima em Lagoinha (SP) — Foto: Divulgação/Polícia Civil](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/l3WCvhIfaBxX5scbqSU1puLXGQQ=/0x0:1600x1200/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/6/t/oHyVhYT3upkDvvDfyDoA/whatsapp-image-2023-02-18-at-15.12.56.jpeg?quality=70&f=auto)
As equipes fizeram buscas pelo criminoso durante o período da noite na área de mata, mas ele não foi encontrado. As buscas devem ser retomadas ao longo do dia.
Ainda segundo informações da polícia, o ex-funcionário teria cometido o crime após um desentendimento com o fazendeiro sobre um pagamento.
O caso foi registrado como homicídio, estupro de vulnerável e cárcere privado.
Fonte: G1