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Mulheres que foram raptadas pelo Isis e serviam de escravas sexuais, decidiram contra-atacar e libertar outras mulheres das garras do grupo extremista.
As guerreiras Yazidi estão planejando um ataque contra a fortaleza extremista de Mosul.
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A unidade já conta com 2.000 combatentes e inclui centenas de ex-escravas sexuais que escaparam do cativeiro após a captura da cidade de Sinjar, de acordo com a Fox News.
Um dos objetivos do grupo é libertar outras mulheres que ainda são mantidas em cativeiro em Mosul como escravas sexuais.
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A capitã Khatoon Khider disse: “sempre que uma guerra começa, nossas mulheres acabam sendo as vítimas”.
‘Nossa força de elite é um modelo para outras mulheres da região. Todas desejam pegar em armas para “se proteger do mal”’.
“Temos muitas mulheres em Mosul sendo mantidas como escravas. Suas famílias estão esperando por elas. Nós estamos esperando por elas. A liberação pode ajudar a trazê-las para casa”.
Khider descreve o caos após a queda de Sinjar – quando testemunhas da Anistia Internacional delataram guerreiros Daesh raptando mulheres para usá-las como escravas sexuais.
Khider disse que “as mulheres estavam jogando seus filhos de penhascos e pulando atrás deles, pois era uma forma mais rápida de morrer”.
“Estávamos de mãos atadas. Ninguém podia fazer nada sobre isso”.
Fonte: Yahoo!