25 abril, 2024

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EUA alegam ameaça de invasão russa e ordenam que famílias de diplomatas deixem Kiev

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O governo dos EUA ordenou que as famílias dos diplomatas americanos em Kiev deixem o país “devido à ameaça persistente de uma operação militar russa”, anunciou o Departamento de Estado neste domingo.

Os funcionários locais podem deixar a embaixada se desejarem, e os cidadãos americanos que residem na Ucrânia “devem agora considerar” deixar o país em voos comerciais ou outros meios de transporte, acrescentou o comunicado oficial.

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A Embaixada dos EUA em Kiev alertou em comunicado que “a ação militar da Rússia pode ocorrer a qualquer momento e o governo dos Estados Unidos não estará em condições de evacuar cidadãos americanos em tal contingência, portanto, os cidadãos dos EUA atualmente presentes na Ucrânia devem se planejar adequadamente”

O Departamento de Estado também disse que estava autorizando a “saída voluntária de funcionários contratados diretos dos EUA”.

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“Estivemos em contato com o governo ucraniano sobre este passo e estamos coordenando com as embaixadas aliadas e parceiras em Kiev para determinar sua postura”, informou a embaixada dos EUA.

O anúncio do Departamento de Estado ocorre em meio a tensões entre a Rússia e o Ocidente, que teme uma possível invasão russa da Ucrânia.

No sábado, a secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, disse que o Reino Unido tem informações confiáveis sobre medidas de Moscou para “instalar um líder pró-Rússia em Kiev”. Segundo a Rússia, a acusação britânica é “absurda”.

Depois da acusação do Reino Unido, o governo ucraniano prometeu, neste domingo, continuar lutando contra indivíduos e entidades pró-Rússia que buscam desestabilizar a Ucrânia.

— Nosso Estado continuará sua política de desmantelar qualquer estrutura oligárquica e política que possa estar trabalhando para desestabilizar a Ucrânia ou ajudar os invasores — disse à AFP Mykhailo Podolyak, assessor do chefe de gabinete do presidente Volodimir Zelensky.

Países ocidentais acusam a Rússia de enviar tanques, artilharia e cerca de cem mil soldados na fronteira com a Ucrânia para preparar um ataque. Em declarações confusas (e posteriormente reparadas), o presidente americano Joe Biden afirmou, na quarta-feira, acreditar que a Rússia invadiria a Ucrânia, e sinalizou que a Otan não tem uma posição única sobre o que fazer nesse cenário. Na sexta, Blinken reiterou que a aliança vai responder de forma “severa” e “unificada” a qualquer agressão.

A Rússia nega qualquer intenção bélica.

Fonte: Yahoo!

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