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Diante da orientação para que a população use máscaras protetoras ao sair de casa, é comum ver pessoas vestindo o item nas ruas, mas muitas delas cometem um erro crucial que pode transformá-lo em foco de contágio em vez de uma proteção: o hábito de puxar o tecido para o queixo na hora de falar, comer ou até mesmo tocar o rosto.
Puxar a máscara para o queixo é arriscado
Em diversas cidades do Brasil, assim como em outros países pelo mundo, o uso de máscaras protetoras se tornou obrigatório em meio ao combate à pandemia de COVID-19. Diante disso, muitas pessoas que não tinham o costume de usar estas máscaras estão se acostumando, e a criação deste hábito está sendo marcada por erros.
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Um deles é algo bastante comum de se ver: o ato de puxar a máscara para o queixo, fazendo com que ela descubra o nariz e a boca. Apesar de parecer algo inofensivo, este é um dos muitos erros que fazem a máscara perder a eficácia, e há três motivos pelos quais isso acontece neste caso.
O primeiro deles é que, de acordo com especialistas, não se deve tocar na máscara durante o uso. Quando isso acontece, o indicado é substituir a máscara por outra, porque tocar o tecido rompe a barreira protetora do item e deixa o usuário exposto à contaminação.
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O segundo é o fato de que, apesar de ser mais útil em não deixar partículas expelidas na tosse e no espirro chegarem no ambiente, a máscara “filtra” um pouco das bactérias e vírus que estão no ar, e eles ficam na parte externa do tecido. Ao puxar a máscara, há risco de contato entre o exterior dela e o rosto, possibilitando, assim, o contágio.
Além disso, a terceira forma que torna esse hábito prejudicial é o fato de que, ao baixar a máscara, o nariz e a boca ficam descobertos, fazendo o item perder seu propósito. Se a pessoa tossir neste momento e tiver vírus no organismo, eles são liberados no ambiente, e em uma simples conversa próxima com uma pessoa infectada, pode contrair o vírus.