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A Embraer confirmou nesta segunda-feira (26) que cortará aproximadamente 8% da sua força de trabalho por meio de um programa de demissão voluntária, cortando custos em meio a vendas fracas na divisão de jatos empresariais e redução dos contratos da área de defesa.
A fabricante de aviões aceitou a demissão de 1.463 empregados, que passam a valer na próxima semana, de 1.470 que se voluntariaram para o programa, de acordo com um comunicado da empresa.
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Líderes do sindicato afirmaram na semana passada que quase metade dos funcionários que estavam deixando a companhia eram da linha de montagem da Embraer em São José dos Campos (SP).
O colunista Lauro Jardim do jornal “O Globo” publicou no fim de semana que a Embraer preparava a venda de sua área de defesa, o que a empresa negou “veementemente” em nota nesta segunda-feira.
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Em nota a clientes, BTG Pactual e Bradesco BBI avaliaram como improvável a venda da área de defesa.
De acordo com a fabricante de aviões, “a unidade de Defesa & Segurança é lucrativa e a Embraer continua expandindo sua atuação no segmento tanto no Brasil quanto no exterior”.
Fonte: UOL