06 de julho, 2025

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Dólar termina a semana em alta, a R$ 3,57

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O dólar opera em alta frente ao real nesta sexta-feira (22), sustentado pela atuação do Banco Central e com investidores preferindo estratégias mais defensivas enquanto acompanham os desdobramentos da política brasileira, em sessão de volume reduzido entre o feriado e o fim de semana.

A moeda norte-americana fechou em alta de 1%, vendida a R$ 3,5703, após ter fechado a R$ 3,5325 na quarta-feira.

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Na semana, a divisa acumulou alta de 1,31%.

No mês de abril e no ano, entretanto, o dólar ainda acumula queda de 0,72% e 9,57%, respectivamente.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, alta de 0,95%, a R$ 3,5663

Às 9h20, alta de 1,14%, a R$ 3,5728

Às 10h19, alta de 1,3%, a R$ 3,5786

Às 10h39, alta de 1,41%, a R$ 3,5824

Às 11h10, alta de 1,32%, a R$ 3,5793

Às 11h50, alta de 1,64%, a R$ 3,5905

Às 12h39, alta de 1,51%, a R$ 3,5859

Às 13h20, alta de 1,27%, a R$ 3,5774

Às 14h10, alta de 1,29%, a R$ 3,5784

Às 14h50, alta de 1,19%, a R$ 3,5746

Às 16h, alta de 1,22%, a R$ 3,5756

Operadores também ajustavam-se aos movimentos do câmbio na quinta-feira, quando o tombo dos preços do petróleo alimentou aversão a risco nos mercados globais com o mercado brasileiro fechado devido ao feriado de Tiradentes. O volume de negócios tende a ser reduzido nesta sessão, entre um feriado e o fim de semana.

“O mercado está respeitando o BC e usando de cautela, por causa do quadro político”, afirmou à Reuters o superintendente regional de câmbio da corretora SLW, João Paulo de Gracia Corrêa. “Hoje deve ser um dia de poucos negócios, espremido entre o feriado e o fim de semana”.

O mercado vê o afastamento da presidente Dilma Rousseff como dado e está focado detalhes do governo Temer para lidar com a crise econômica. A perspectiva de uma equipe de formação técnica e de postura econômica mais ortodoxa vem animando o mercado nas últimas semanas.

Atuação do BC

O BC vendeu nesta manhã todos os 20 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura, que ofereceu em leilão. O banco vem atuando pesadamente no mercado por meio desses instrumentos há semanas, mas diminuiu o ímpeto da atuação nesta semana após a Câmara dos Deputados aprovar o prosseguimento do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

O Banco Central informou no começo da semana que não fará mais leilões de rolagem dos swaps tradicionais que vencem no mês que vem, que equivalem a venda futura de dólares. Com isso, deixará vencer o equivalente a 8,6 bilhões de dólares, que ajudarão a reduzir o estoque de swaps tradicionais, além dos cerca de US$ 31 bilhões de em swaps reversos até agora. O estoque de swaps, no início do mês, estava em torno de US$ 100 bilhões.

Fonte: G1

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