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O dólar fechou em leve queda frente ao real na tarde dexta-feira (15), em dia se sobe e desce e sessão marcada por poucos negócios e pelo foco no noticiário externo, com dados econômicos fortes na China e nos Estados Unidos e alguma cautela provocada fortes sobre o crescimento econômico da China e o varejo nos Estados Unidos parcialmente compensando a cautela provocada pelo ataque na França na véspera que deixou mais de 80 mortos.
A moeda norte-americana terminou o dia com queda de 0,16%, vendida a R$ 3,2543.
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Na semana, o dólar acumulou queda de 1,22% frente ao real.
Na parcial do mês de julho, porém, a divisa ainda tem alta de 1,27% frente ao real. No ano, o dólar caiu 17,57%.
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Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h20, queda de 0,05%, a R$ 3,2577
Às 10h, queda de 0,36%, a R$ 3,2476
Às 10h30, alta de 0,15%, a R$ 3,2645
Às 11h19, alta de 0,13%, a R$ 3,2639
Às 11h40, alta de 0,22%, a R$ 3,2668
Às 12h40, alta de 0,49%, a R$ 3,2757
Às 13h49, alra de 0,48%, a R$ 3,2754
Às 14h29, alta de 0,26%, a R$ 3,268
Às 15h49, alta de 0,17%, a R$ 3,2652
Às 16h39, queda de 0,07%, a R$ 3,2573
“A sessão foi calma, sem grandes movimentos. O noticiário foi misto e fez o dólar ficar girando sem direção forte durante a maior parte do dia”, resumiu à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.
A economia chinesa cresceu um pouco mais do que o esperado no segundo trimestre (6,7%), dando alguma força para a demanda por ativos de maior risco nos mercados globais, como aqueles denominados em reais. O avanço de 0,6% nas vendas no varejo nos Estados Unidos em junho também contribuía para esse movimento.
Operadores também preferiram evitar grandes apostas após o ataque de caminhão que deixou ao menos 84 pessoas mortas e dezenas de feridos na França na quinta-feira.
“Não há uma corrida clara por ativos de baixo risco, mas com certeza há motivo para prudência”, afirmou o operador de uma corretora internacional à Reuters.
No cenário local, a investidores mantinham o otimismo com relação à perspectiva de implementação de medidas de ajuste fiscal, especialmente após a eleição do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) como presidente da Câmara dos Deputados.
A contínua atuação do Banco Central – que vendeu novamente nesta manhã 10 mil swaps reversos, contratos equivalentes à compra futura de dólares – também contribuiu para limitar o espaço para quedas do dólar no Brasil.
Fonte: G1