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O dólar fechou em alta nesta quinta-feira (12) em mais um dia de turbulência nos mercados, após a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter classificado o surto como uma pandemia e depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, proibiu viagens da Europa para os Estados Unidos por 30 dias.
A moeda norte-americana subiu 1,41%, a R$ 4,7882, renovando recorde de fechamento nominal (sem considerar a inflação). Na abertura, chegou a saltar mais de 6% e bateu R$ 5,0277 pela primeira vez na história, atingindo, assim, uma nova máxima nominal intradia já registrada no país. Com o salto desta quinta, o avanço do dólar em relação ao real no ano chega a 19,41%.
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A intensidade de alta do dólar diminuiu ao longo do dia depois de o Banco Central (BC) anunciar dois leilões extras de dólar em moeda à vista de até US$ 2,25 bilhão e após o Federal Reserve (Fed) de Nova York afirmar que ofertará mais US$ 1,5 trilhão por meio de operações de recompra de títulos para dar liquidez e alívio aos mercados.
Já o dólar turismo fechou a R$ 5,0033, sem considerar a cobrança de IOF. Nas casas de câmbio, o dólar chegou a ser vendido acima de R$ 5,10, com a cotação para compra em cartão pré-pago superando R$ 5,30.
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Fonte: Valor