A moeda norte-americana teve leve variação positiva de 0,05%, vendida a R$ 3,1986. No acumulado de 2017, o dólar recua 1,57%.
Anúncios
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,03%, a R$ 3,1956
Às 10h09, alta de 0,02%, a R$ 3,1976
Às 10h39, queda de 0,11%, a R$ 3,1931
Às 10h50, alta de 0,02%, a R$ 3,1975
Às 11h50, queda de 0,084%, a R$ 3,1940
Às 13h50, queda de 0,4%, a R$ 3,1839
Às 14h49, queda de 0,04%, a R$ 3,1953
Às 16h09, queda de 0,03%, a R$ 3,1953
Internamente, a captação da Petrobras trouxe viés de baixa ao dólar neste pregão. A estatal lançou US$ 4 bilhões em bônus no mercado internacional, operação que busca alongar a dívida a vencer.
Anúncios
“A captação da Petrobras gerou expectativa de ingresso de recursos. Por outro lado, no exterior, há cautela com o pronunciamento de Trump amanhã”, comentou à Reuters o operador de câmbio da Correparti Corretora, Ricardo Gomes da Silva Filho.
Ele se refere à entrevista coletiva que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, dará na quarta-feira, a primeira desde que derrotou a democrata Hillary Clinton na disputa pela Casa Branca em novembro.
Os investidores, de modo geral, estão apreensivos com a política econômica que será adotada no governo de Trump, que pode ser inflacionária e obrigar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a elevar ainda mais os juros, o que atrairia à maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outros mercados, como o brasileiro.
No exterior, o dólar subiu ante o peso mexicano, a lira turca e o rand sul africano.
Véspera
A moeda fechou abaixo de R$ 3,20 na véspera, a R$ 3,1967, no menor nível desde 8 de novembro, dia da eleição de Trump, o que reforça o burburinho do mercado sobre uma possível atuação do Banco Central no mercado de câmbio, segundo a Reuters. O BC não intervém desde 13 de dezembro.
Fonte: G1