03 maio, 2024

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Dólar fecha quase estável após Fed manter juros nos EUA

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O dólar fechou praticamente estável nesta quarta-feira (27) após o Federal Reserve, o banco central norte-americano, decidir manter novamente os juros entre 0,25% e 0,50%, como o esperado pelo mercado

A moeda norte-americana fechou em alta de 0,021%, a R$ 3,271 na venda.

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O dólar chegou a R$ 3,2968 na máxima da sessão imediatamente após a divulgação do comunicado do Fed e e recuou a R$ 3,2606 na mínima durante a tarde.

Em julho, o dólar acumula alta de 1,79%, mas no ano há desvalorização de 17,15%.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, alta de 0,34%, a R$ 3,2814

Às 10h29, alta de 0,15%, a R$ 3,2751

Às 10h50, alta de 0,21%, a R$ 3,2771

Às 12h09, alta de 0,523%, a R$ 3,2874

Às 12h40, alta de 0,64%, a R$ 3,2912

Às 13h40, alta de 0,52%, a R$ 3,2873

Às 14h29, alta de 0,62%, a R$ 3,2907

Às 15h10, alta de 0,52%, a R$ 3,2873

Às 15h50, alta de 0,15%, a R$ 3,2751

Às 16h09, queda de 0,116%, a R$ 3,2665

“O Fed só confirmou o que o mercado suspeitava: os sustos recentes passaram e agora já é hora de considerar retomar a alta dos juros”, disse à Reuters o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.

O BC dos EUA decidiu por deixar os juros inalterados e ressaltou que os riscos de curto prazo à perspectiva econômica diminuíram, abrindo a porta para retomar a elevação dos juros neste ano.

Segundo a Reuters, já vinham crescendo nas últimas semanas as expectativas de que o aumento na taxa venha em algum momento neste ano diante de sinais de força na economia dos Estados Unidos e da calmaria recente nos mercados globais.

Juros mais altos nos EUA podem atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outras economias, levando o dólar a avançar frente às principais moedas da América Latina. Por outro lado, alguns encaravam essa possibilidade como um sinal de confiança na recuperação econômica norte-americana, o que tende a ser positivo para economias emergentes no médio prazo.

“Uma elevação de juros era praticamente descartada até o final deste ano, mas já é algo que começa a ser considerado”, escreveram analistas da corretora Guide Investimentos em relatório divulgado pela manhã.

De olho no Japão

O mercado também repercutia o anúncio do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, de que vai apresentar um pacote de estímulo econômico de US$ 265 bilhões de dólares.

As notícias de que o Japão vai anunciar o novo pacote na próxima semana contribuíam para alimentar o bom humor. Mas o impacto sobre o câmbio era limitado já que não se sabe ainda se o banco central do país também agirá para sustentar a economia em sua reunião na sexta-feira.

Cenário interno

No Brasil, operadores continuavam à procura de novas pistas sobre o futuro da política fiscal, em meio ao noticiário político relativamente esvaziado devido ao recesso parlamentar branco.

Nesta manhã, o Banco Central vendeu novamente 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares, repetindo a operação que realizou em todos os pregões neste mês, com exceção de um.

Fonte: G1

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