28 março, 2024

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Dólar fecha em queda nesta sexta, mas termina semana no azul

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O dólar fechou no vermelho nesta sexta-feira (23), em queda pelo segundo dia seguido, após altas e baixas guiadas ora pelo corte da taxa de juros na China, ora pela preocupação dos investidores com a situação fiscal e política do Brasil.

A moeda norte-americana caiu 0,43%, a R$ 3,8906 para venda, após cair mais de 1% na mínima da sessão, a R$ 3,8664. Na máxima, foi a R$ 3,9319.

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Na semana, o dólar acumulou alta de 0,44%. No mês de outubro, a moeda caiu 1,88%. Em 2015, avançou 46%.

Veja a cotação ao longo do dia:

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Às 9h09, subia 0,24%, a R$ 3,917.

Às 9h39, caía 0,71%, a R$ 3,8795.

Às 10h09, caía 0,5%, a R$ 3,8878.

Às 10h49, caía 0,17%, a R$ 3,9008.

Às 11h29, subia 0,51%, a R$ 3,9276.

Às 12h09, subia 0,21%, a R$ 3,9159

Às 12h39, caía 0,62%, a R$ 3,8832.

Às 13h43, caía 0,20%, a R$ 3,8995.

Às 14h09, caía 0,11%, a R$ 3,9031.

Às 14h29, caía 0,33%, a R$ 3,8944.

Às 15h05, caía 0,13% a R$ 3,902.

Às 15h29, caía 0,03%, a R$ 3,9064.

Às 15h59, caía 0,19%, a R4 3,90.

Às 16h29, caía 0,57%, a R$ 3,8854

“O mercado aproveitou preços mais baixos logo cedo e saiu comprando. A cautela com anúncio do déficit fiscal fez o mercado se defender”, disse à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

Investidores temem que a deterioração das contas públicas possam levar o Brasil a perder seu selo de bom pagador com outras agências além da Standard & Poor’s, o que afastaria ainda mais capitais do país em um momento de intensa incerteza política.

Pela manhã, a moeda norte-americana registrou quedas firmes após o banco central da China afrouxar a política monetária para enfrentar a fraqueza na economia. O Banco do Povo da China reduziu suas principais taxas de juros e cortou a taxa de compulsório para todos os bancos, em um momento em que a fraqueza na segunda maior economia do mundo vem reduzindo a demanda por ativos de mercados emergentes.

Segundo o economista da 4Cast Pedro Tuesta, além de favorecer mercados emergentes por si só, os cortes são evidência de fraqueza na China e podem levar o Federal Reserve, banco central norte-americano, a manter os juros perto de zero por mais tempo. “O mercado vai acreditar que o Fed vai continuar ‘dovish'”.

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais que vencem em novembro, vendendo a oferta total de até 10.275 contratos, equivalentes a venda futura de dólares. Até agora, a autoridade monetária já rolou US$ 8,193 bilhões, ou cerca de 80% do lote total, que corresponde a US$ 10,278 bilhões.

Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,9%, a R$ 3,9075 na venda, após acumular alta de 3,75% em quatro sessões em meio a pressões internas e externas.

Fonte: G1

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